Remoção Do Sistema De Stent - Antes Do Desdobramento; Remoção Do Sistema De Stent - Após O Desdobramento; Quadro 3. Tempos Representativos De Desinsuflacção Do Sistema (Segundos); Após O Procedimento - Boston Scientific SYNERGY Mode D'emploi

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  • FRANÇAIS, page 21
• Aquando do tratamento de lesões múltiplas, geralmente, deve-se colocar primeiro
o stent na lesão distal, seguindo-se depois a colocação de stents na(s) lesão(ões)
proximal(ais). A colocação de stents por esta ordem faz com que não seja necessário
atravessar o stent proximal durante a colocação do stent distal e reduz a possibilidade
de desalojamento do stent.
remoção do sistema de stent - antes do Desdobramento
• Se for encontrada uma resistência fora do comum em qualquer altura durante o acesso
à lesão, antes da implantação do stent, o sistema de stent e o cateter-guia devem ser
retirados como uma unidade (consulte a nota em baixo).
• Não tente puxar um stent não expandido através do cateter-guia, dado que o stent ou o
respectivo revestimento poderão danificar-se, assim como o stent pode desalojar-se do
balão.
• Os métodos de remoção do stent (a utilização de fios, alças e/ou pinças adicionais)
podem resultar em traumas adicionais ao local vascular. As complicações podem incluir
hemorragia, hematoma ou pseudo-aneurisma.
nota: quando remover todo o sistema de stent e o cateter-guia como uma única unidade,
os seguintes passos devem ser executados na ordem indicada, sob visualização directa
usando fluoroscopia.
• Se encontrar uma resistência superior à habitual durante a remoção do sistema
introdutor, verifique mais atentamente a posição do cateter-guia. Em alguns casos,
poderá ser necessário puxar ligeiramente o cateter-guia para evitar uma colocação
mais profunda (avanço não planeado) do cateter-guia e subsequentes danos no vaso.
Caso tenha ocorrido um movimento não planeado do cateter-guia, deverá proceder a
uma avaliação angiográfica da árvore coronária para se certificar de que não ocorreram
danos na vasculatura coronária.
• Mantenha o fio-guia colocado ao longo da lesão durante todo o processo de remoção.
Puxe cuidadosamente o sistema de stent para trás até o marcador proximal do balão do
sistema de stent ficar imediatamente distal à ponta distal do cateter-guia.
• O sistema de stent e o cateter-guia devem ser puxados para trás como uma unidade até
que a ponta do cateter-guia fique imediatamente distal à bainha arterial, permitindo que
o cateter-guia endireite. Retraia cuidadosamente o sistema de stent não desdobrado
para dentro da ponta do cateter-guia e retire novamente o sistema de stent e o cateter-
guia do paciente como uma unidade, deixando o fio-guia colocado ao longo da lesão.
remoção do sistema de stent - após o Desdobramento
• Depois da colocação do stent, confirme a desinsuflação completa do balão (Quadro 3,
Tempos Representativos de Desinsuflação do Sistema).
• Se encontrar uma resistência superior à habitual durante a remoção do sistema
introdutor, verifique mais atentamente a posição do cateter-guia. Em alguns casos,
poderá ser necessário puxar ligeiramente o cateter-guia para evitar uma colocação
mais profunda (avanço não planeado) do cateter-guia e subsequentes danos no vaso.
Caso tenha ocorrido um movimento não planeado do cateter-guia, deverá proceder a
uma avaliação angiográfica da árvore coronária para se certificar de que não ocorreram
danos na vasculatura coronária.
• Se encontrar uma resistência superior à habitual durante a remoção do sistema
introdutor para o cateter-guia, deve remover o sistema de stent e o cateter-guia como
uma única unidade (consulte a nota na secção anterior).
Quadro 3. tempos representativos de Desinsuflacção do sistema (segundos)
comprimento/
8
12
Diâmetro do balão
mm
mm
2,25 mm
2,50 mm
2,75 mm
≤ 16
≤ 16
3,00 mm
3,50 mm
4,00 mm
após o procedimento
• Deve ter-se cuidado ao cruzar um stent que foi recentemente desdobrado com outros
dispositivos auxiliares para evitar perturbar a colocação, a aposição, a geometria e/ou o
revestimento do stent.
Se o paciente necessitar de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), consulte ressonância
Magnética nuclear (rMn).

braquiterapia

A segurança e a eficácia do stent SYNERGY™ em pacientes sujeitos a anterior braquiterapia
da lesão alvo não foram estabelecidas.
A segurança e a eficácia da utilização de braquiterapia no tratamento da restenose no stent
SYNERGY não foram estabelecidas.
A braquiterapia vascular e o stent SYNERGY alteram a remodelação arterial. A interacção, se
ocorrer alguma, entre estes dois tratamentos não foi determinada.
ressonância Magnética nuclear (rMn)
Através de testes não clínicos, ficou demonstrado que o stent SYNERGY é Condicional a RM
(não provoca perigos conhecidos em condições específicas). As condições são as seguintes:
• Forças de campo de 3,0 e 1,5 Tesla com
- Gradiente de campo magnético estático < 11 T/m (extrapolado).
- Produto do campo magnético estático e do gradiente de campo magnético estático
< 25 T²/m (extrapolado).
• Uma taxa de alteração calculada do campo magnético (dB/dt) igual ou inferior a 60 T/seg.
• Uma taxa de absorção específica (TAE) média sobre todo o corpo, no máximo, inferior a
2,0 W/kg para um período de exposição activa total a RM (com exposição a RF) com uma
duração igual ou inferior a 15 minutos. O stent SYNERGY não deve migrar neste ambiente
de ressonância magnética nuclear (RMN). Nestas condições, a RMN pode ser realizada
imediatamente após a implantação do stent. Este stent não foi avaliado de modo a
determinar se é Condicional a RM para além destas condições.
Informações de temperatura a 3,0 tesla
Foram realizados testes não clínicos de calor induzido por RF a 123 MHz num sistema de
RM Magnetom Trio™ de 3,0 Tesla da Siemens Medical Solutions, versão do software
Numaris/4, syngo™ MR A30A. A localização e orientação dos stents no manequim eram
as que produziam o pior cenário de aquecimento por radiofrequência (RF). A potência de
RF foi aplicada durante 15 minutos e a condutividade medida do material do manequim foi
de 0,49 S/m. A TAE média do manequim, calculada através de calorimetria, foi de 2,3 W/kg.
O aumento da temperatura máximo in vitro calculado foi de 2,6°C quando a TAE local foi de
2,0 W/kg para um comprimento medido de stents até 74 mm. O aquecimento in vivo previsto
com base nestes testes não clínicos e na simulação por computador da exposição do
paciente aos campos electromagnéticos durante a RMN produziu os seguintes aumentos
in vivo máximos: para pontos de referência ao nível do peito, o aumento de temperatura
calculado foi de 2,6°C, com uma temperatura limite superior de incerteza calculada de 4,7°C,
para um valor de taxa de absorção específica (TAE) média para todo o corpo de 2,0 W/kg e um
tempo de exame contínuo de 15 minutos.
65
16
20
24
28
32
mm
mm
mm
mm
mm
≤ 16
≤ 16
≤ 16
≤ 16
≤ 16
≤ 21
≤ 21
≤ 21
≤ 21
Black (K) ∆E ≤5.0
38
mm
≤ 21
≤ 30

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