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Masimo M-LNCS Série Mode D'emploi page 28

Capteurs stériles adhésifs de spo2 pour patients adultes, enfants, nourrissons, nouveau-nés et prématurés
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Pulsações venosas podem provocar leituras baixas incorretas de SpO
As pulsações de um suporte de balão intra-aórtico podem ser somadas à frequência de pulso na detecção da frequência de pulso do oxímetro. Verifique a frequência do pulso do paciente em comparação com
a frequência cardíaca de um ECG.
O sensor não deve apresentar defeitos visíveis, desbotamento e danos. Se o sensor estiver desbotado ou danificado, interrompa o uso. Nunca utilize um sensor danificado ou um sensor com circuitos elétricos expostos.
Posicione cuidadosamente o cabo e o cabo do paciente para reduzir a possibilidade de prender ou estrangular o paciente.
Evite colocar o sensor em qualquer extremidade com cateter arterial ou braçadeira de medição da pressão arterial.
Se a oximetria de pulso for utilizada durante um procedimento de irradiação de corpo inteiro, mantenha o sensor fora do campo de radiação. Se o sensor for exposto à radiação, a leitura poderá ser incorreta ou a unidade
poderá gerar uma leitura de zero ao longo do período de radiação ativa.
Não utilize o sensor durante exames ou em ambientes de ressonância magnética.
Fontes intensas de luz ambiente, como lâmpadas cirúrgicas (principalmente com fonte de luz xenon), lâmpadas de bilirrubina, lâmpadas fluorescentes, lâmpadas de aquecimento infravermelho e luz solar direta,
podem interferir no desempenho do sensor.
Para evitar interferências da iluminação ambiente, verifique se o sensor está aplicado adequadamente e cubra o local do sensor com material opaco, se necessário. Se essa precaução não for adotada em condições de
iluminação ambiente intensa, medições imprecisas poderão ocorrer.
Níveis elevados de COHb ou MetHb podem ocorrer com um nível de SpO
de uma amostra de sangue.
Níveis elevados de carboxiemoglobina (COHb) podem resultar em medições incorretas de SpO
Níveis elevados de metemoglobina (MetHb) podem provocar medições imprecisas de SpO
Níveis elevados de bilirrubina total podem resultar em medições incorretas de SpO
Corantes intravasculares, como indocianina verde ou azul de metileno, ou colorações e texturas de aplicação externa, como esmalte de unhas, unhas acrílicas, glitter etc. podem resultar em medições incorretas de SpO
Leituras imprecisas de SpO
podem ser causadas por anemia severa, baixa perfusão arterial ou artefatos de movimento.
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Para prevenir danos, não embeba nem mergulhe o sensor em nenhuma solução líquida.
Não modifique nem altere o sensor de forma alguma. As alterações ou modificações podem afetar o desempenho e/ou a precisão.
Não tente reutilizar em pacientes diferentes, reprocessar, recondicionar ou reciclar os sensores ou os cabos de paciente Masimo, já que fazer isso pode danificar os componentes elétricos e causar lesões no paciente.
Concentrações elevadas de oxigênio podem predispor bebês prematuros à retinopatia. Assim, o limite de alarme superior para a saturação de oxigênio deve ser cuidadosamente selecionado de acordo com padrões
clínicos aceitos.
INSTRUÇÕES: SENSOR E CABO
A) Seleção do local
Escolha sempre um local com boa perfusão e que cubra completamente a janela de detecção do sensor.
Antes da colocação do sensor, o local deve estar limpo e seco.
Sensores M-LNCS, LNCS NeoPt, Neo-Pt-L, NeoPt-3 e NeoPt-500 para prematuros
• < 1 kg O local preferido é o pé. Opcionalmente, a palma ou as costas da mão podem ser usadas.
Sensores M-LNCS, LNCS Neo, Neo-L e Neo-3 neonatal/adulto
• < 3 kg O local preferido é o pé. Opcionalmente, a palma ou as costas da mão podem ser usadas.
• > 40 kg O local preferido é o dedo médio ou anelar na mão não dominante.
Sensores M-LNCS, LNCS Inf, Inf-L e Inf-3 para bebês
• 3 – 20 kg O local preferido é o hálux. Alternativamente, o dedo próximo ao hálux pode ser usado.
Sensores pediátricos M-LNCS e LNCS Pdtx e Pdtx-3
• 10 – 50 kg O local preferido é o dedo médio ou anelar na mão não dominante.
Sensores adultos M-LNCS e LNCS Adtx e Adtx-3
• > 30 kg O local preferido é o dedo médio ou anelar na mão não dominante.
B) Colocação do sensor no paciente
1. Abra a bolsa e retire o sensor. Remova a proteção do sensor, se houver.
PREMATUROS (< 1 kg) e RECÉM-NASCIDOS (< 3 kg)
2. Consulte a Figura 1a. Para casos de pele frágil, a aderência do adesivo de grau médico pode ser reduzida ou eliminada, revestindo as áreas adesivas com uma bola de algodão ou gaze. Esta etapa não se aplica ao
sensor NeoPt-500.
3. Consulte a Figura 1b. Dirija o cabo do sensor de modo que ele aponte para longe do paciente ou corra ao longo da sola do pé. Aplique o detector na parte carnuda do aspecto lateral da sola do pé, alinhado ao quarto
dedo. Como alternativa, o detector pode ser aplicado na parte de cima do pé (não mostrado). É necessário cobrir toda a janela de detecção para garantir a precisão dos dados.
4. Consulte a Figura 1c. Envolva o invólucro de espuma/adesivo em torno do pé e certifique-se de que a janela do emissor (asterisco vermelho) esteja alinhada em uma posição diretamente oposta ao detector. Certifique-se
de manter o alinhamento adequado das janelas do emissor e do detector enquanto fixa o invólucro de espuma/adesivo para prender o sensor.
5. Consulte a Figura 1d. Verifique se o posicionamento está correto. Reposicione se necessário.
BEBÊS (3 – 20 kg)
2. Consulte a Figura 2a. Dirija o cabo do sensor de modo que ele aponte para longe do paciente ou corra ao longo da sola do pé. Posicione o detector na parte carnuda do hálux. É necessário cobrir toda a janela de detecção
para garantir a precisão dos dados.
3. Consulte a Figura 2b. Envolva o invólucro adesivo em torno do hálux e certifique-se de que a janela emissora (estrela vermelha) esteja alinhada no topo do dedo, em oposição direta ao detector.
4. Consulte a Figura 2c. Verifique se o posicionamento está correto. Reposicione se necessário.
PEDIÁTRICO (10 – 50 kg) e ADULTO (> 30 kg)
2. Consulte a Figura 3a. Oriente o cabo do sensor de modo que o detector possa ser colocado primeiro. Coloque a ponta do dedo na linha pontilhada, com a parte carnuda do dedo cobrindo a janela do detector. Consulte
a Figura 3b. Pressione as abas adesivas, uma de cada vez, sobre o dedo. É necessário cobrir toda a janela de detecção para garantir a precisão dos dados.
3. Consulte a Figura 3c. Dobre o sensor sobre o dedo, com a janela emissora (estrela vermelha) posicionada sobre a unha. Prenda as abas para baixo, uma de cada vez, em torno do dedo. Consulte a Figura 3d. Em uma
aplicação apropriada, o emissor e o detector devem estar alinhados verticalmente.
4. Verifique se o posicionamento está correto, reposicionando se necessário (as linhas pretas devem estar alinhadas).
C) Conexão do sensor ao cabo de paciente
M-LNCS
Consulte a Figura 4. Insira o conector do sensor completamente no conector do cabo do paciente e trave-o no lugar.
LNCS
Consulte a Figura 5. Insira o conector do sensor completamente no conector do cabo do paciente (1). Feche completamente a tampa protetora (2).
Recolocação
ADULTO E PEDIÁTRICO
• O sensor poderá ser reaplicado no mesmo paciente se as janelas do emissor e do detector estiverem limpas e o adesivo aderir à pele.
BEBÊS E NEONATAL
• Consulte a Figura 6a. As abas adesivas que acompanham os sensores M-LNCS e LNCS Inf, Inf-L, Inf-3, Neo, Neo-L e Neo-3 são dupla face para uso no caso de a cobertura adesiva dos componentes ópticos não mais ser
eficiente.
• Consulte a Figura 6b. Coloque uma aba adesiva sobre cada janela do sensor, com a área branca para fora da área adesiva, conforme mostrado, remova o papel protetor que cobre cada aba e reaplique o sensor no mesmo
paciente.
• C onsulte a Figura 6c. Quando o adesivo do primeiro conjunto de abas não possuir mais aderência suficiente, é possível aplicar um segundo conjunto. Até 3 conjuntos de abas adesivas podem ser aplicados em cada janela,
um disposto sobre o outro.
• Quando o adesivo não aderir mais à pele, use um novo sensor.
OBSERVAÇÃO: Ao mudar o local de aplicação ou rec olocar o sensor, desconecte-o primeiro do cabo de paciente.
Desconexão do sensor do cabo de paciente
M-LNCS
Consulte a Figura 7. Puxe o conector do sensor com firmeza para o remover do cabo de paciente.
LNCS
Consulte a Figura 8. Levante a tampa protetora para acessar o conector do sensor (1). Puxe o conector do sensor com firmeza para removê-lo do cabo do paciente (2).
CUIDADO
Para prevenir danos, não embeba nem mergulhe o sensor em nenhuma solução líquida. Não tente esterilizar por irradiação, vapor, autoclave ou outro método diferente de óxido de etileno, como indicado.
ESTERILIZAÇÃO
Os sensores M-LNCS, LNCS Adtx, Adtx-3, Pdtx, Pdtx-3, Neo, Neo-L, Neo-3, NeoPt, NeoPt-L, NeoPt-3, NeoPt-500, Inf, Inf-L e Inf-3 foram aprovados para esterilização por óxido de etileno (EO). Os sensores podem permanecer em
suas embalagens ou serem embrulhados em bolsas apropriadas para o processo de esterilização. Ao usar bolsas de esterilização, use somente bolsas aprovadas pela FDA. O ciclo de esterilização validado é descrito a seguir:
(por exemplo, regurgitação da válvula tricúspide).
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aparentemente normal. Em caso de suspeita de níveis elevados de COHb ou MetHb, devem ser realizadas análises laboratoriais (CO-oximetria)
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37945/8955A-0715

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