3)
ISOLAR O RESERVATÓRIO VENOSO RÍGIDO DO MÓDULO DE GÁS
Fechar a saída do reservatório "blood outlet" e o retorno venoso com
braçadeiras. Fechar a linha arterial com braçadeira, posicionando esta última
num ponto que diste alguns centímetros da saída arterial do oxigenador.
4)
TESTE DO COMUTADOR DE CALOR
Verificar de novo a integridade do comutador de calor, assegurando-se de que
não há quaisquer fugas de água.
5)
ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO VENOSO
Fixar todas as linhas de aspiração ligadas ao Reservatório de Cardiotomia com
braçadeiras de segurança. Encher o Reservatório de Cardiotomia, introduzindo
a quantidade de líquido suficiente para garantir o hematócrito previsto, tendo
em atenção que:
-
o volume de enchimento recuperado do oxigenador é de 60 ml;
-
o tubo de 3/16" contém 19 ml/m;
-
o tubo de 1/4" contém 32 ml/m.
Para encher o Reservatório Venoso ou se a capacidade do Reservatório de
Cardiotomia não for suficiente (250 ml), abrir a conexão em direcção ao
reservatório, rodando a válvula de conexão (ref. 3) disposta no topo do
Reservatório de Cardiotomia
6)
ENCHIMENTO DO CIRCUITO
- A pressão dentro do compartimento do sangue do módulo de gás não
deverá exceder 100 KPa (1 bar / 14 PSI).
Retirar a braçadeira da saída do reservatório de cardiotomia. Ligar a bomba
arterial para encher o módulo de gás. Nestas condições, o sangue está em
recirculação entre o oxigenador e o reservatório venoso; o fluxo máximo não
deverá exceder 200 ml/min.
7)
ABERTURA DAS LINHAS VENOSA E ARTERIAL
Extrair as braçadeiras das linhas venosa e arterial e aumentar o fluxo até 800
ml/min.
8)
OCLUSÃO DA LINHA DE RECIRCULAÇÃO DO OXIGENADOR
Fechar a braçadeira branca da linha de recirculação.
9)
EVACUAÇÃO DO AR CONTIDO NO CIRCUITO
Durante esta fase é necessário dar umas ligeiras pancadas em todo o circuito
de modo a facilitar a remoção das microbolhas das paredes do tubo. Após
alguns minutos em que o fluxo é mantido numa frequência elevada, todo o ar
será evacuado.
10) ENCHIMENTO DA TORNEIRA DE AMOSTRAGEM SANGUÍNEA
Para remover o ar da torneira de amostragem A/V é necessário seleccionar a
posição amarela "A-V SHUNT"; se a pressão arterial não for suficiente para
remover as microbolhas dos tubos, fechar, parcialmente, a linha arterial do
circuito, utilizando para isso uma braçadeira.
11) ABERTURA DA LINHA DE RECIRCULAÇÃO
Depois do ar do circuito ter sido evacuado, a velocidade da bomba arterial pode
ser reduzida até um fluxo de 200 ml/min, abrindo a linha de recirculação e
recirculando.
12) FECHO DAS LINHAS VENOSA E ARTERIAL
- Não usar o fluxo pulsátil durante o enchimento.
- Verificar se a dose do anticoagulante no sistema é correcta, antes de
iniciar o bypass.
- A SORIN GROUP ITALIA recomenda que se utilize o regulador de
velocidade da bomba para reduzir ou parar o fluxo arterial.
- Não usar o interruptor "on/off" enquanto a bomba não parar.
G. INÍCIO DO BYPASS
1)
ABERTURA DAS LINHAS ARTERIAL E VENOSA
Retirar a braçadeira da linha arterial e, de seguida, a braçadeira da linha
venosa. Iniciar o bypass com um fluxo sanguíneo apropriado à estatura do
paciente. Verificar constantemente o nível de sangue no reservatório venoso.
2)
VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO COMUTADOR DE CALOR
Verificar a temperatura do sangue venoso e arterial.
3)
SELECÇÃO DO FLUXO DE GÁS ADEQUADO
A razão gás/sangue sugerida em normotermia é 1:1 com um FiO
- Abrir sempre o fluxo de gás depois do fluxo sanguíneo. A razão
gás/sangue nunca deverá exceder 2:1.
- A pressão do compartimento de sangue deve ser sempre superior à do
compartimento do gás. Isto serve para evitar a formação de êmbolos
gasosos no compartimento de sangue.
4)
MONITORIZAÇÃO DO GÁS NO SANGUE
30
Após alguns minutos de bypass, é necessário controlar o conteúdo do gás no
sangue. Em função dos valores encontrados, ajustar os parâmetros do seguinte
modo:
pO
alto
2
pO
baixo
2
pCO
alto
2
pCO
baixo
2
H. DURANTE O BYPASS
1)
TESTE DO RETORNO VENOSO
Se for necessário um fluxo de retorno venoso mais elevado baixar o nível do
oxigenador / Reservatório Venoso em relação ao paciente.
- O ACT (Tempo de Coagulação Activado) deve ser sempre superior ou
igual a 480 segundos, de modo a assegurar uma anticoagulação
adequada do circuito extracorpóreo.
- Se for necessário administrar anticoagulante ao doente, utilizar a porta
"DRUGS PORT" da torneira de amostragem. 2) AMOSTRA DE SANGUE
ARTERIAL
a) Rodar o selector da torneira de amostragem (ref. 10) para a posição "A-
SAMPLE PURGE" (a linha arterial será então automaticamente purgada).
b) Inserir a seringa no luer fêmea de amostragem marcado com a impressão
"SAMPLE PORT" (ref. 16).
c)
Aspirar 2 ml de sangue, no mínimo, (a purgação automática evita que se
repita a operação). Uma válvula auto-vedante evitará que o sangue saia do
luer.
3)
AMOSTRA DE SANGUE VENOSO
a) Rodar o selector da torneira de amostragem para a posição "V-SAMPLE
PURGE".
b) Inserir a seringa no luer fêmea de amostragem marcado com a impressão
"SAMPLE PORT".
c)
Aspirar e purgar a amostra de sangue algumas vezes antes de proceder à
análise da amostra de sangue venoso. Esta operação dupla (aspiração e
purgação) pode ser feita mantendo o selector na mesma posição.
4)
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
a) Rodar o selector da torneira de amostragem para a posição "DRUGS
INJECTION".
b) Inserir a seringa que contém o medicamento no luer fêmea marcado com a
impressão "DRUGS PORT" (ref. 17) e injectar o líquido.
c)
Rodar o selector da torneira de amostragem para a posição "A-V SHUNT".
O sistema será automaticamente lavado e o medicamento fluirá na linha
venosa.
5)
RECIRCULAÇÃO COM FLUXO BAIXO
(Hipotermia associada a paragem circulatória).
a) Reduzir o fluxo de gás para um valor inferior a 200 ml/min.
b) Abrir a linha de recirculação e fechar com braçadeira a linha Venosa
c)
Reduzir a velocidade da bomba arterial para um valor de 200 ml/min.
d) Fechar com braçadeira a linha arterial do módulo de gás (ref. 13).
e) Recircular com um fluxo de 200 ml/min durante a paragem circulatória do
doente.
f)
Para re-iniciar o bypass, após a paragem circulatória, abrir as linhas
arterial e venosa e aumentar o fluxo de sangue lentamente.
g) Fechar a linha de recirculação h) Ajustar o fluxo de gás.
6)
GESTÃO DOS RESERVATÓRIOS VENOSO E DE CARDIOTOMIA
Conforme referido na Descrição (Parágrafo A), o D901 LILLIPUT 1 OPEN
SYSTEM apresenta-se com o Reservatório de Cardiotomia separado do
Reservatório Venoso.
Este isolamento dos dois reservatórios é mantido pela válvula de conexão
situada na parte de cima do Reservatório de Cardiotomia que, para isso, deverá
estar na posição "CARDIOTOMY RESERVOIR CLOSE". Esta opção é sugerida
para quando se quer separar o sangue venoso do fluido proveniente dos
aspiradores. Este último pode ser:
a) eliminado
b) tratado separadamente
No caso de se desejar misturar o sangue do reservatório de cardiotomia com o
do reservatório venoso, utilizar a conexão indicada na posição "CARDIOTOMY
RESERVOIR OPEN".
Com a válvula de conexão na posição "CARDIOTOMY RESERVOIR OPEN" o
reservatório rígido comporta-se como se fosse um Reservatório Venoso normal.
de 80:100%.
2
No caso de se desejar adicionar líquidos de enchimento directamente no
reservatório venoso, sem utilizar o sangue recolhido no reservatório de
cardiotomia, bastará ligar uma linha de enchimento ao conector de 3/16" - 1/4"
(ref. 18) colocado na válvula de conexão, mantendo-a na posição de "CLOSE".
I. FIM DO BYPASS
Deve ser feito em consideração com o estado de cada paciente. Proceder do modo
seguinte:
1)
Desligar o fluxo de gás.
PT - PORTUGUÊS
Diminuir o FiO
2
Aumentar o FiO
2
Aumentar o fluxo de gás
Diminui o fluxo de gás