ADVERTÊNCIAS:
NÃO TENTE VENTILAR O PACIENTE QUANDO TIVER INSTALADO A CÂNULA
INTERNA FENESTRADA COM O CONECTOR VERDE DE 15 mm.
SE NÃO CONSEGUIR REMOVER A CÂNULA INTERNA ENTRE EM CONTATO
IMEDIATAMENTE COM O MÉDICO.
Insuflação do balão
ADVERTÊNCIAS:
SOB NENHUMA CIRCUNSTÂNCIA DEVE APLICAR PRESSÃO DE AR MAIOR QUE
25 mm DE MERCÚRIO PARA INSUFLAR O BALÃO. A INSUFLAÇÃO EXCESSIVA DO
BALÃO PODE CAUSAR DANOS À TRAQUEIA, PODENDO INIBIR A VENTILAÇÃO.
COM PRECAUÇÃO ADICIONAL EM PACIENTES DEPENDENTES DE VENTILADOR,
A INSUFLAÇÃO DO BALÃO DEVERÁ SER VERIFICADA PERIODICAMENTE,
DEVENDO MANTER-SE CÂNULAS DE REPOSIÇÃO PRÓXIMAS DO LEITO DO
PACIENTE.
8.
Insufle o balão de baixa pressão injectando ar na válvula luer da via de insuflação
do mesmo, empregando uma seringa. A escolha da técnica de insuflação e
desinsuflação do balão fica a critério do médico.
PRECAUÇÃO:
Estes produtos com balão (LPC, FEN) são compostos de materiais macios que se
adaptam ao tecido da traqueia para um melhor funcionamento e comodidade
do paciente. A observação de instruções simples para o manejo das cânulas de
traqueostomia Shiley™ durante a inserção e enquanto se encontram instaladas
facilitam o funcionamento adequado e minimizam as rupturas e lacerações no
sistema de insuflação. Evite puxar ou manipular a via de insuflação pois esta
foi projectada para conduzir e manter ar como parte do sistema de inflação do
balão. Recomenda-se manter a via de insuflação em uma posição que permita
a movimenta ção do paciente sem que se aplique tensão na junção da via de
insuflação com a cânula. Impeça a entrada de fiapos ou partículas na válvula luer
do balão piloto.
9.
Fixe a cânula de traqueosomia no paciente empregando as tiras para o pescoço
que são fornecidas para o efeito.
Desinsuflação do balão
10. Pode ser necessário aspirar as secreções acumuladas por cima do balão (LPC,
FEN) antes de desinsuflar o mesmo com uma seringa, exceto nos casos em que a
aspiração de secreções é contra-indicada.
54