Masimo M-LNCS TC-I Mode D'emploi page 45

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• Corantes intravasculares ou de aplicação externa (como esmalte de unhas) podem resultar em medições imprecisas de SpO
• Sensores aplicados com excesso de pressão podem causar leituras baixas equivocadas.
• A congestão venosa pode provocar leituras inferiores ao valor real da saturação de oxigênio arterial. Por isso, garanta um
fluxo venoso adequado no local monitorado. O sensor não deve ser posicionado abaixo do nível do coração.
• As pulsações de um suporte de balão intra-aórtico podem ser somadas à frequência de pulso na detecção da frequência
de pulso do oxímetro. Verifique a frequência do pulso do paciente em comparação com a frequência cardíaca de um ECG.
• Pulsações venosas podem provocar leituras baixas incorretas (por exemplo, regurgitação da válvula tricúspide, posição de
Trendelenberg).
• O sensor não deve apresentar defeitos visíveis. Nunca utilize um sensor danificado ou um sensor com circuitos elétricos
expostos.
• Posicione cuidadosamente o cabo e o cabo do paciente para reduzir a possibilidade de prender ou estrangular o paciente.
• Se a oximetria de pulso for utilizada durante um procedimento de irradiação de corpo inteiro, mantenha o sensor fora do
campo de radiação. Se o sensor for exposto à radiação, a leitura poderá ser incorreta ou a unidade poderá gerar uma leitura
de zero ao longo do período de radiação ativa.
• Não utilize o sensor durante exames de ressonância magnética.
• Fontes intensas de luz ambiente, como lâmpadas cirúrgicas (principalmente com fonte de luz xenon), lâmpadas de
bilirrubina, lâmpadas fluorescentes, lâmpadas de aquecimento infravermelho e  luz solar direta, podem interferir no
desempenho do sensor.
• Para evitar interferências da iluminação ambiente, verifique se o sensor está aplicado adequadamente e cubra o local do
sensor com material opaco, se necessário. Se essa precaução não for tomada em condições de iluminação ambiente intensa,
poderão ocorrer medições imprecisas.
• Para prevenir danos, não embeba nem mergulhe o conector em soluções líquidas. Nunca tente esterilizar o sensor.
• Não modifique nem altere o sensor de forma alguma. As alterações ou modificações podem afetar o desempenho e/ou a
precisão.
• Não tente reprocessar ou reciclar os sensores e  cabos de paciente Masimo, já que esses processos podem danificar os
componentes elétricos e representar um risco potencial de ferimentos ao paciente.
• Cuidado: Substitua o  sensor quando for apresentada uma mensagem para a substituição do sensor ou quando for
constantemente apresentada uma mensagem de SIQ baixo durante a monitorização de pacientes consecutivos, depois de
concluir os passos de resolução de problemas de SIQ baixo que se encontram no manual do utilizador do dispositivo de
monitorização.
• Nota: O sensor é fornecido com tecnologia X-Cal™ para minimizar o  risco de leituras imprecisas e perdas imprevistas de
monitorização do paciente. O sensor proporciona 8760 horas de tempo de monitorização do paciente. Substitua o sensor
quando o tempo de monitorização do paciente estiver esgotado.
INSTRUÇÕES
A) Seleção do local
• Os locais de medição preferidos são o lóbulo da orelha ou o pavilhão auricular.
• O local deverá ser limpo de resíduos antes da colocação do sensor.
CUIDADO: Antes de usar o sensor, certifique-se de que ele esteja fisicamente intacto e sem fios partidos ou desgastados nem
componentes danificados.
B) Colocação do sensor no paciente
1. Para aprimorar a perfusão para a orelha, esfrege o lobo da orelha vigorosamente por 25 – 30 segundos. O lobo também pode
ser esfregado com creme rubefaciente (10 – 30% de salicilato de metila e 2 – 10% de mentol).
CUIDADO: Não use cremes vasodilatadores fortes, como pasta de nitroglicerina.
2. Consulte a Figura 1. Coloque o sensor no lobo da orelha ou no pavilhão auricular. Oriente o cabo de modo que ele desça
pelo pescoço na direção do corpo. Se não for possível aplicar o sensor TC-I corretamente na orelha, considere a utilização
de um sensor descartável Masimo ou de um sensor de pinça para dedo reutilizável noutro local de medição.
CUIDADO: Interrompa a utilização do sensor TC-I para a orelha se observar uma perda de tensão da mola que seja suficiente para
permitir a queda ou deslocação do sensor da posição correta no lóbulo da orelha ou pavilhão auricular.
CUIDADO: Evite posicionar o  paciente de um modo que possibilite a aplicação de pressão externa sobre o  sensor no local da
medição.
C) Conexão do sensor ao cabo de paciente
Conector M-LNCS
1. Consulte a Figura 2. Oriente o conector do sensor na direção do conector do cabo de paciente, conforme mostrado.
2. Consulte a Figura 3. Insira o conector do sensor completamente no conector do cabo do paciente. Feche a tampa do
conector do sensor sobre o conector do cabo de paciente até que ela trave no lugar.
Conector LNCS
1. Consulte a Figura 4. Insira o conector do sensor completamente no conector do cabo do paciente.
2. Consulte a Figura 5. Feche completamente a tampa protetora.
Conector LNOP
1. Consulte a Figura 6. Oriente a guia de conexão do sensor para que os contatos "brilhantes" apontem para cima e o logotipo
se alinhe ao logotipo do cabo de paciente.
2. Insira o  conector LNOP no conector do cabo de paciente até que haja um clique tátil ou audível de conexão. Puxe
cuidadosamente os conectores para garantir uma conexão positiva. Use uma fita adesiva para prender o cabo ao paciente
a fim de facilitar a movimentação.
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