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GB K-MOD Mode D'emploi page 46

Modular knee arthroprostheses

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  • FRANÇAIS, page 17
fabrica   i nstrumentos   q ue   p odem   s er   e sterilizados   v árias   v ezes,   m esmo   u sando   o s   s istemas   s imples  
geralmente   e ncontrados   e m   h ospitais   ( esterilizadores   a   v apor).   S e   o   i nstrumento   e stiver   d anificado   o u  
apresentar   s inais   d e   a lteração   s uperficial,   e le   n ão   d eve   s er   u tilizado.   Q ualquer   f ratura   o u   q uebra   d e  
instrumentos   d eve   s er   r elatada   à   e mpresa.   O   u so   d e   c omponentes   e   /   o u   i nstrumentos   n ão   i ncluídos   n o  
conjunto   d e   i nstrumentos   f ornecido   p elo   G ruppo   B ioimpianti   S .r.l.,   e xceto   o s   i nstrumentos   g enéricos  
presentes   n as   s alas   d e   c irurgia   ( broca,   l âminas   o scilantes   . ..)   p ode   d eterminar   e ventos   n egativos.   O s  
instrumentos,   s e   n ão   f orem   c uidadosamente   o perados   d urante   a   c irurgia,   p odem   c ausar   d anos   a os  
implantes.   O s   i nstrumentos   c irúrgicos   e stão   i nevitavelmente   s ujeitos   a o   d esgaste   c om   o   u so   n ormal   e   s e  
eles   e xperimentaram   f orça   e xcessiva   s ão   s uscetíveis   à   f ratura.   O s   i nstrumentos   c irúrgicos   d evem   s er  
utilizados   a penas   p ara   o s   f ins   a   q ue   s e   d estinam,   c onforme   i lustrado   n a   t écnica   c irúrgica   f ornecida   p or  
Gruppo   B ioimpianti   S .r.l.   É   r ecomendável   q ue   t odos   o s   i nstrumentos   s ejam   i nspecionados   r egularmente  
para   i dentificar   p ossíveis   d anos.   A VISO:   s e   o s   i nstrumentos   s e   d estinam   a   s er   c onectados   a   u m   d ispositivo  
médico   a tivo   ( motor   e létrico),   a   c ompatibilidade   e ntre   d ois   e lementos   d a   c onexão   d eve   s er   v erificada.   N ão  
deixe   n o   l ocal   d a   c irurgia   n enhum   c omponente,   e mbalagem,   i nstrumento   o u   p arte   d o   t este.  Sendo  
dispositivos   m édicos,   o s   i nstrumentos   d evem   s er   e stritamente   u tilizados   p or   p essoal   m édico,   q ue   d eve  
estar   s uficientemente   f amiliarizado   c om   o   s eu   u so   a ntes   d e   r ealizar   a   c irurgia.  
 
PRECAUÇÕES   P RÉ-­‐OPERATÓRIAS
É   sempre   aconselhável,   em   geral,   executar   uma   análise   pré-­‐operatória   meticulosa   para   determinar   o  
sistema   mais   apropriado   e   o   tamanho   certo   compatível   com   as   condições   clínicas   do   paciente   (idade,  
trabalho/atividade  física,  peso,  enfermidade  mental,  osteoporose,  patologias  vasculares).  O  cirurgião  deve  
estar   completamente   familiarizado   com   os   implantes,   instrumentos   e   procedimentos   cirúrgicos   antes   de  
realizar  uma  cirurgia.  Em  relação  à  técnica  cirúrgica,  o  Gruppo  Bioimpianti  s.r.l.  fornece  indicações  sobre  o  
uso   dos   seus   produtos.   Além   de   documentação   do   produto,   o   Gruppo   Bioimpianti   está   disposto   a   apoiar  
uma   troca   de   pareceres   profissionais   entre   médicos   que   já   utilizaram   tais   dispositivos   e   aqueles  
interessados   n o   s eu   u so   p ela   p rimeira   v ez.
É   i mportante   e fetuar   u ma   s eleção   a dequada   d e   p acientes,   d urante   a   q ual   o s   s eguintes   i mportantes   f atores  
devem   s er   c onsiderados:  
1. O   p aciente   d eve   t er   a tingido   à plena   m aturidade   e squelética;  
2. Necessidade   d e   o bter   a lívio   p ara   a   d or   e   m elhorar   a   f uncionalidade;  
3. Capacidade   e   d isposição   d o   p aciente   a oseguir   o rientações,   i ncluindo   o   c ontrole   d e   p eso   e   o   n ível  
de   a tividade   a dequada;  
4. Peso   d o   p aciente;  
5. Nível   d e   a tividade   e   o cupação;  
6. Estado   d e   s aúde   d o   p aciente.  
O   paciente   deve   ser   conscientizado   e   advertido   sobre   os   riscos   cirúrgicos   gerais   e   eventuais   efeitos  
adversos.  O  paciente  deve  ser  orientado  sobre  as  limitações  da  reconstrução  e  a  necessidade  de  proteção  
dos  implantes  da  uma  carga  plena  até  que  a  fixação  adequada  e  a  cura  tenham  ocorrido.  O  paciente  não  
deverá  ter  expectativas  funcionais  irrealistas  em  relação  às  atividades  ou  ocupações  como  correr,  levantar  
pesos  ou  caminhar  por  longos  períodos.  Atividade  e/ou  movimento  excessivo,  incomum  e/ou  desajeitado,  
trauma,   p eso   e xcessivo   e /ou   o besidade   p oderiam   g erar   a   f alha   p rematura   d o   i mplante.  
 
PRECAUÇÃO   P ÓS-­‐OPERATÓRIA  
O  paciente  deverá  ser  visitado  periodicamente  após  a  cirurgia,  e  precisa  ser  advertido  sobre  as  limitações  
do   processo   pós-­‐operatório.   O   paciente   precisa   seguir   as   instruções   pós-­‐operatórias,   inclusive   as  
resultantes   de   visitas   de   acompanhamento,   e   precisa   estar   ciente   de   que   uma   reabilitação   correta   é  
indispensável   para   o   sucesso   do   implante.   Na   verdade,   ao   restaurar   todas   as   funções   da   articulação,   é  

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