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GB K-MOD Mode D'emploi page 45

Modular knee arthroprostheses

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  • FRANÇAIS, page 17
23. Em   c aso   d o   s istema   K -­‐MOD   R EV,   c aso   p recisar   d o   A daptador   O ffset   p ara   o s   p inos   e xtensores,     u se  
SEMPRE   o   p arafuso   s em   c abeça   p ara   A daptadores   O ffset   s eja   a o   f im   d a   f ixação   d o   p ino   e xtensor   a o  
Adaptador   O ffset   e   s eja   a o   f im   d a   f ixação   d o   A daptador   O ffset   à   c omponente   f emoral   e /ou   b ase  
tibial.   O s   p arafusos   s em   c abeça   p ara   A daptadores   O ffset   d evem   s er   a pertados   A PENAS   e  
UNICAMENTE   d epois   d e   t er   e ncaixado   o   p ino   e xtensor   a o   A daptador   O ffset     e   e ste   u ltimo   à  
componente   f emoral   e /ou   à   b ase   t ibial;  
24. E'   a conselhável   c olocar   o   c imento   a tè   a   c onexão   e ntre   o   p ino   e xtensor   e   a   c omponente   f emoral  
e/ou   a   b ase   t ibial;   c aso   p recisar   d o   A daptador   O ffset   p ara   o s   p inos   e xtensores,   è   a conselhável  
colocar   o   c imento   a tè   a   c onexão   e ntre   o   p ino   e stensor   e   o   A daptador   O ffset;  
25. Caso   o   paciente   seja   fumante,   isto   pode   resultar   em   atrasos   da   melhora,   não   curar   ou   em  
estabilidade   c omprometida.  
26. É   responsabilidade   do   cirurgião   operador   assegurar-­‐se   que   o   paciente   não   seja   sensível   aos  
materiais   u tilizados   p ara   f abricar   o s   c omponentes   d o   i mplante.  
27. Os   cirurgiões   e   outros   usuários   precisam   estar   cientes   de   que,   se   explantados,   os   dispositivos  
recuperados   devem   ser   tratados   como   produtos   contaminados   e   contaminantes   e   que   precisam  
ser   d escartados   d e   a cordo   c om   o s   p rocedimentos   a plicáveis   d isponíveis   n o   h ospital.  
28. Os   dispositivos   fabricados   pela   Gruppo   Bioimpianti   não   foram   avaliados   quanto   à   segurança   e  
compatibilidade   no   ambiente   RM.   Eles   não   foram   testados   quanto   a   aquecimento,   migração   ou  
artefatos   na   images   num   ambiente   de   ressonância   magnética.   Sua   segurança   no   ambiente   RM   é  
desconhecida.   A   d igitalização   d e   u m   p aciente   c om   e sses   d ispositivos   p ode   c ausar   f erimentos.  
 
O  sistema  de  artroplastia  de  joelho  K-­‐MOD  proporciona  aos  cirurgiões,  tanto  no  caso  de  cirurgia  primaria  
que  no  caso  de  cirurgia  de  revisão,  os  instrumentos  necessários  para  reduzir  a  dor  e  restabelecer  a  função  
da   articulação   do   joelho.   Embora   esses   produtos   sejam   em   geral   bem-­‐sucedidos   em   alcançar  
essesobjetivos,  eles  não  podem  suportar  os  níveis  de  atividade  e  defuncionalidade  de  uma  articulação  de  
joelho   f isiológica.  
INSTRUMENTOS   C IRÚRGICOS  
Os   c onjuntos   d e   i nstrumentos   r ealizados   p elo   G ruppo   B ioimpianti   s ão   p rojetados   e   f abricados   p ara  
fornecer   a os   c irurgiões   o s   i nstrumentos   n ecessários   p ara   r ealizar   u ma   i mplantação   s imples   e   s egura.   E sses  
instrumentos   s ão   f ornecidos   c omo   p arte   d e   u m   c onjunto   o peracional   e m   b andejas   d edicadas   o u  
individualmente   e   s ão   i dentificados   p or   u m   c ódigo   e   u m   n úmero   d e   l ote,   r elatados   n a   e tiqueta   q uando  
presentes   e   n o   d ispositivo,   s e   p ossível.   O s   i nstrumentos   c irúrgicos   d evem   s er   m antidos   e m   l ocais  
controlados   p ela   h igiene,   s e   p ossível   e m   u nidades   d e   c onservação   d edicadas   ( bandejas   p ara   i nstrumentos  
cirúrgicos).   O s   m ateriais   u tilizados   n a   f abricação   s ão   b iocompatíveis   e   g arantem   b oa   r esistência   à   c orrosão  
se   a rmazenados   e m   c ondições   a dequadas.   D eve-­‐se   l embrar   q ue   o s   f luidos   o rgânicos   p odem   c ausar  
corrosão   l ocal;   p ortanto,   é   u ma   b oa   p rática   l impar   o s   i nstrumentos   a pós   o   u so,   r emovendo   v estígios   d e  
sangue   o u   o utros   f luidos   o rgânicos   q ue   p ossam   s e   m ostrar   a gressivos   a o   m aterial   s e   d eixados   n essas  
condições.   O s   i nstrumentos,   s ejam   p arte   d e   u m   c onjunto   o peracional   o u   f ornecidos   i ndividualmente,   s ão  
fornecidos   n ão   e sterilizados.   G ruppo   B ioimpianti   S .r.l.   e xecuta   e m   c ada   i nstrumento   u m   c iclo   d e   l avagem  
de   a cordo   c om   a s   I nstruções   O peracionais   a plicáveis.  
O   G ruppo   B ioimpianti   r esalta   q ue   é   d e   r esponsabilidade   d a   i nstalação   d o   h ospital   e xecutar   e m   c ada  
instrumento,   a ntes   d e   c ada   c irurgia,   a   s eguinte   s equência   d e   p rocessos,   q ue   d eve   s er   r ealizada  
adequadamente,   d e   a cordo   c om   o s   p rocedimentos   i nternos   a provados   p or   c ada   i nstalação:  
descontaminação,   l avagem   ( manual   o u   u ltrassonográfica)   ,   l avagem   n ovamente,   s ecagem,   c ontrole   d a  
ausência   d e   s ujeira   r esidual   o u   o utras   i mpurezas,   c ontrole   d e   l úmen   /   o rifícios,   c ontrole   d a   i ntegridade   d os  
instrumentos   e   e sterilização   d e   a cordo   c om   u m   p rocesso   d e   e sterilização   e m   c onformidade   c om   a s   n ormas  
relevantes   ( EN   5 56,   I SO   1 1137-­‐   1 ,   -­‐ 2,   -­‐ 3   e   I SO   1 1135-­‐1   e   U NI   E N   I SO   1 7665-­‐1).   G ruppo   B ioimpianti   S .r.l.  

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