• A difusão de óxido nitroso, oxigênio ou ar pode alterar o volume e a pressão do balão.
• O tubo de traqueostomia e correia para o pescoço não podem ser re-esterilizados
adequadamente pelo utilizador para facilitar uma reutilização em segurança, destinando-se,
por isso, à utilização num único paciente. Tentativas de reesterilização deste dispositivo podem
causar falha no produto e aumento dos riscos para o paciente.
• Só esterilize se a bandeja de proteção e a capa protetora não estiverem abertas, danificadas ou
rasgadas. Não reesterilize. Não exponha a temperaturas acima de 120ºF (49ºC).
• Antes da utilização, utilizar técnicas assépticas para evitar contaminação.
• A cânula interna descartável é destinada para uso único e não deverá ser limpa ou reutilizada.
• Ao ser usada uma cânula descartável interna Shiley, a mesma só poderá ser substituída por
outra do mesmo tamanho.
• Recomenda-se que uma cânula interna descartável esteja com o paciente o tempo todo.
• Quando utilizar um lubrificante solúvel em água, confirme que o mesmo não entre e bloqueie
o lúmen do tubo, o que pode restringir a ventilação.
• Como precaução adicional para pacientes dependentes de ventilação, a insuflação do balão
deverá ser verificada regularmente e tubos de traqueostomia sobressalentes deverão ser
mantidos ao lado do leito.
• As seringas, as válvulas reguladoras de três vias ou quaisquer outros dispositivos não devem
ficar inseridos na válvula de insuflação por um período de tempo muito prolongado. A tensão
resultante poderá fissurar o invólucro da válvula e permitir que o balão desinsufle.
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• A legislação federal dos EUA restringe a venda deste produto para um médico ou com prescrição
médica.
• O tubo de traqueostomia e o obturador são equipamentos médicos feitos para serem utilizados em
um único paciente. A duração da utilização num único paciente não deve exceder vinte e nove (29)
dias. A Covidien não recomenda e não substanciou a utilização destes dispositivos para além do
prazo de 29 dias. As decisões sobre a substituição de tubos de traqueostomia devem ser tomadas
pelo médico responsável ou quem este designar, utilizando técnicas e juízo médicos aceites.
• Os clínicos que introduzem este dispositivo percutaneamente devem estar devidamente
capacitados a realizar o procedimento antes do uso deste tubo.
• Antes da introdução do tubo, verifique se o obturador pode ser introduzido ou removido sem
dificuldade.
• Para facilitar a colocação do tubo de traqueostomia, lubrifique generosamente a superfície do
dilatador.
• Para facilitar a introdução e evitar a perfuração do balão pelas bordas afiadas das cartilagens,
afile o balão desinsuflando-o e mova-o cuidadosamente para longe da ponta distal da cânula na
direção da placa do pescoço à medida que o ar residual é eliminado por desinsuflação. Ao afilar o
balão, não use instrumentos pontudos que possam danificá-lo, como pinças ou hemostatos.
• Evite puxar ou manipular a linha de insuflação do balão, pois a mesma é destinada a conduzir e
manter ar como parte do sistema de insuflação do balão.
• Impeça que fios ou outras partículas entrem na válvula luer do balão-piloto.
• Movimentos extremos podem dar origem à abrasão da mucosa e a uma disrupção transitória da
vedação do balão.
• O uso de lidocaína tópica em aerossol tem sido associado à formação de pequenos furos nos
balões em PVC. Não há relatos de uma solução de cloridrato de lidocaína causar esse efeito.
• Não use soluções ou agentes químicos diferentes dos recomendados nestas instruções para
limpar qualquer peça do tubo de traqueostomia, pois isso pode acarretar danos ao mesmo.
• Deve-se tomar cuidado ao descartar o tubo para traqueostomia e seus acessórios. O descarte deve
ser feito de acordo com as normas institucionais e leis nacionais aplicáveis atuais para despejo de
resíduos biologicamente perigosos.
observações
• O tubo de traqueostomia e seus acessórios são seguros para uso com raio-X, ultrassonografia,
tomografia por emissão de pósitrons (PET) e radioterapia.
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