Covidien Shiley 115-50OR Mode D'emploi page 46

Le tube endotrachéal rae shiley avec ballonnet taperguard et œil de murphy
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6. McGovern, F.H., Fitz-Hugh, G.S., and Edgemon, L.J.: The hazards of endotracheal intubation.
Ann. Otol. 80-556-564, 1971.
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO SUGERIDAS
1. Remova o tubo traqueal RAE com balão TaperGuard esterilizado da respectiva embalagem de protecção e
realize as seguintes inspecções:
A. Teste o balão, balão piloto e válvula de cada tubo quanto à insuflação antes da respectiva utilização. Introduza
uma seringa com ponta Luer no receptáculo da válvula de insuflação do balão e injecte ar suficiente para insuflar
totalmente o balão. Após testar a insuflação do balão, extraia completamente o ar.
B. Inspeccione cuidadosamente o tubo e o conector de 15 mm antes de utilizar. Se o conector de 15 mm não
estiver sequer encaixado ou estiver solto na embalagem, não utilize.
2. Após orientar a posição do conector de 15 mm, encaixe-o firmemente na íntegra, se possível.
3. Verifique a segurança do encaixe antes de proceder à intubação. Se o conector de 15 mm puder ser retirado
facilmente, utilize um novo tubo traqueal e repita o procedimento.
4. Entube o paciente de acordo com as técnicas médicas actualmente aceites, tendo em consideração os AVISOS
e ADVERTÊNCIAS específicos relacionados com o balão mencionados neste folheto informativo. Cumpra as
técnicas médicas actualmente aceites para se certificar de que o tubo endotraqueal foi colocado na traqueia e
não foi inadvertidamente colocado no esófago ou na ramificação principal de um brônquio.
5. Uma vez intubado o paciente, insufle o balão apenas com uma mistura de gás suficiente para proporcionar
uma vedação eficaz à pressão de insuflação pulmonar pretendida. A utilização das técnicas de Volume de
Oclusão Mínimo ou Fuga Mínima e a monitorização (medição) da pressão do balão podem ajudar a reduzir a
ocorrência de muitas das reacções adversas associadas à utilização de tubos traqueais com balão.
6. Remova a seringa do invólucro da válvula após a insuflação do balão. Ao deixar a seringa encaixada manterá a
válvula aberta, permitindo deste modo que o balão desinsufle.
7. Assegure-se sempre que o conector de 15 mm está firmemente encaixado no tubo traqueal e no circuito
respiratório para evitar a desconexão durante a respectiva utilização.
8. Verifique se o sistema de insuflação não apresenta fugas. A integridade do sistema deverá ser verificada
periodicamente durante o período de intubação. Uma falha não resolvida do sistema de insuflação pode resultar
na morte do paciente. A pressão do balão deve ser atentamente monitorizada e quaisquer desvios da pressão de
vedação seleccionada devem ser imediatamente investigados e corrigidos.
9. O dispositivo deve ser fixo nas vias respiratórias do paciente de acordo com as técnicas médicas actualmente
aceites.
10. Minimize a tracção aplicada pelo circuito de respiração no conector de 15 mm.
11. Se a posição do paciente se alterar enquanto estiver entubado, verifique se o tubo traqueal permanece
colocado correctamente.
12. Verifique a integridade das ligações do tubo traqueal RAE-conector-circuito ao longo de toda a intervenção.
13. Antes da extubação, desinsufle o balão introduzindo uma seringa no invólucro da válvula e removendo a
mistura de gás até se verificar um vácuo total na seringa e o balão piloto descair.
14. Extube o paciente de acordo com as técnicas médicas actualmente aceites.
15. Elimine o tubo traqueal.
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