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Leica BIOSYSTEMS Novocastra Mode D'emploi page 19

Liquid mouse monoclonal antibody bcl-2 oncoprotein
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As amostras, antes e depois da sua fixação, bem como todos os materiais expostos às mesmas, devem ser manipulados como
se tivessem a capacidade de transmitir infecções e devem ser descartados com as devidas precauções.¹ Não pipetar nunca os
reagentes com a boca e evitar o contacto entre a pele e membranas mucosas e os reagentes e amostras. Caso os reagentes ou
amostras entrem em contacto com áreas sensíveis, lavar com grandes quantidades de água. Consultar um médico.
Minimizar a contaminação microbiana dos reagentes para evitar a possibilidade do aumento da coloração não específica.
Os períodos de incubação ou temperaturas diferentes dos que foram especificados poderão dar azo a resultados errados.
Todas as alterações desse tipo devem ser validadas pelo utilizador.
Controlo Da Qualidade
As diferenças entre os diferentes métodos e técnicas de processamento de tecidos no laboratório do utilizador podem causar uma
grande variabilidade de resultados, requerendo a realização frequente de controlos internos suplementares aos procedimentos que se
seguem.
Os controlos devem ser amostras de autópsia/biopsia/cirurgia frescas, fixadas em formol, processadas e envolvidas em cera parafínica
logo que possível, da mesma maneira que a(s) amostra(s) do(s) doente(s).
Controlo De Tecido Positivo
Usado para assinalar os tecidos correctamente preparados e as técnicas de coloração indicadas.
Cada conjunto de condições de testes, em cada processo de coloração, deve incluir um controlo de tecido positivo.
Os tecidos com uma coloração positiva fraca são mais indicados do que os têm uma coloração positiva forte para proporcionarem um
controlo de qualidade óptimo, bem como para detectar níveis reduzidos de degradação dos reagentes.
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O tecido de controlo positivo recomendado é o tecido da amígdala.
Se o controlo de tecido positivo não demonstrar uma coloração positiva, os resultados obtidos com as amostras de testes devem ser
considerados inválidos.
Controlo De Tecido Negativo
Este deve ser examinado depois do controlo de tecido positivo para verificar a especificidade da marcação do antígeno objectivado pelo
anticorpo primário.
O tecido de controlo negativo recomendado é o cerebelo.
Alternativamente, a variedade de diferentes tipos de células presentes na maioria das secções de tecidos oferece muitas vezes locais
de controlo negativo, mas isto deve ser verificado pelo utilizador.
A coloração não específica, caso ocorra, tem geralmente um aspecto difuso. A coloração esporádica do tecido conjuntivo pode também
ter lugar em secções de tecido excessivamente fixado em formol. Devem utilizar-se células intactas para a interpretação dos resultados
da coloração. As células necróticas ou degeneradas causam muitas vezes uma coloração não específica.
Podem
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verificar-se resultados positivos falsos devido à ligação não imunológica de proteínas ou de produtos da reacção do substrato. Esses
resultados podem também ser causados por enzimas endógenas tais como a pseudoperoxidase (eritrócitos), a peroxidase endógena
(citocromo C), ou a biotina endógena (ex. no fígado, mama, cérebro ou rim) dependendo do tipo de imunocoloração utilizado. Para
diferenciar entre a actividade das enzimas endógenas e as ligações não específicas de enzimas de imunoreactividade específica,
podem colorir-se tecidos adicionais dos doentes exclusivamente com substrato cromogénio ou com complexos de enzimas
(avidina-biotina, estreptavidina, polímero marcado) e substrato-cromogénio, respectivamente. Se ocorrer a coloração específica no
controlo de tecido negativo, os resultados dos testes feitos com as amostras do doente devem ser considerados inválidos.
Controlo De Reagente Negativo
Utilizar um controlo de reagente negativo não específico em vez do anticorpo primário com uma secção de cada amostra de doente
para avaliar a coloração não específica e permitir uma melhor interpretação da coloração específica no local do antígeno.
Tecido Do Doente
Examinar as amostras do doente coloridas com NCL-L-bcl-2 em último lugar. A intensidade da coloração positiva deve ser avaliada
dentro do contexto de qualquer coloração não específica de fundo do controlo de reagente negativo. Tal como com qualquer teste
imunohistoquímico, um resultado negativo significa que o antígeno não foi detectado, e não que o antígeno se encontrava ausente das
células ou tecido analisados. Se necessário, deve utilizar-se um painel de anticorpos para identificar reacções falso-negativas.
Resultados Previstos
Tecidos normais
Clone bcl-2/100/D5 corou o citoplasma e a membrana de linfócitos em zonas do manto e nas áreas de células T do baço, gânglio
linfático, amígdala e timo. Foram também observadas colorações nos túbulos renais, queratinócitos basais, células epiteliais basais
do colo do útero e da trompa de falópio, fibroblastos do estroma da mama e do ovário, células musculares lisas do miométrio e
sinciciotrofoblastos na placenta. (Número total de casos normais avaliados = 55).
Tecidos anormal
Clone bcl-2/100/D5 corou 88/113 linfomas de células B grandes difusas, 8/26 doença de Hodgkin, 13/15 linfomas foliculares, 11/12
linfomas linfocíticos crónicos, 7/7 linfomas de células do manto, 3/6 linfomas de células grandes anaplásicas de células T, 4/4 linfomas
de células T angioimunoblásticos, 3/3 linfomas de células T, 3/3 linfomas T/NK, 1/1 linfoma linfoblástico agudo de células B, 1/1 linfoma
primário linfoblástico agudo de células B/T primário, 1/1 linfoma periférico de células T, e 1/1 linfoma de zona marginal, 2/4 tumores
pulmonares (incluindo 1/1 carcinoma de células não pequenas, 1/1 adenocarcinoma, 0/1 carcinoma de células escamosas e 0/1
carcinoma de células grandes), 2/4 tumores ováricos (incluindo 1/1 cistadenocarcinoma seroso, 1/1 carcinoma de células claras, 0/1
tumor maligno de células germinais e 0/1 cistadenocarcinoma mucinoso), 1/4 tumores hepáticos (incluindo 1/1 carcinoma metastático,
0/2 carcinomas hepatocelulares e 0/1 colangiocarcinoma), 3/3 carcinomas papilares da tiróide, 2/2 carcinomas ductais infiltrativos da
mama, 2/2 tumores metastáticos de origem desconhecida, 1/2 carcinomas das células renais nos rins, 1/2 carcinomas das células
escamosas da cervical e 1/1 carcinóide atípico do timo. Não foi observada coloração em tumores cerebrais (0/2), tumores do esófago
(0/2), tumores do estômago (0/2), tumores da língua (0/2), tumores testiculares (0/2), tumores do cólon (0/2), tumores do reto (0/2),
tumores da pele (0/2), tumores dos tecidos moles (0/2) e um tumor do timo (0/1). (Número total de casos de tumores avaliados = 236).
O NCL-L-bcl-2 é recomendado para a avaliação da expressão da oncoproteína bcl-2 em tecidos normais e neoplásicos.
BCL-2-L-CE
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Ncl-l-bcl-2