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Leica Novocastra CD20 Mode D'emploi page 19

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  • FRANÇAIS, page 6
As amostras, antes e depois da sua fixação, bem como todos os materiais expostos às mesmas, devem ser manipulados como
se tivessem a capacidade de transmitir infecções e devem ser descartados com as devidas precauções.¹ Não pipetar nunca os
reagentes com a boca e evitar o contacto entre a pele e membranas mucosas e os reagentes e amostras. Caso os reagentes ou
amostras entrem em contacto com áreas sensíveis, lavar com grandes quantidades de água. Consultar um médico.
Minimizar a contaminação microbiana dos reagentes para evitar a possibilidade do aumento da coloração não específica.
Os períodos de incubação ou temperaturas diferentes dos que foram especificados poderão dar azo a resultados errados.
Todas as alterações desse tipo devem ser validadas pelo utilizador.
Controlo Da Qualidade
As diferenças entre os diferentes métodos e técnicas de processamento de tecidos no laboratório do utilizador podem causar uma
grande variabilidade de resultados, requerendo a realização frequente de controlos internos suplementares aos procedimentos que se
seguem.
Os controlos devem ser amostras de autópsia/biopsia/cirurgia frescas, fixadas em formol, processadas e envolvidas em cera parafínica
logo que possível, da mesma maneira que a(s) amostra(s) do(s) doente(s).
Controlo De Tecido Positivo
Usado para assinalar os tecidos correctamente preparados e as técnicas de coloração indicadas.
Cada conjunto de condições de testes, em cada processo de coloração, deve incluir um controlo de tecido positivo.
Os tecidos com uma coloração positiva fraca são mais indicados do que os têm uma coloração positiva forte para proporcionarem um
controlo de qualidade óptimo, bem como para detectar níveis reduzidos de degradação dos reagentes.
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O tecido de controlo positivo recomendado é o tecido da amígdala.
Se o controlo de tecido positivo não demonstrar uma coloração positiva, os resultados obtidos com as amostras de testes devem ser
considerados inválidos.
Controlo De Tecido Negativo
Este deve ser examinado depois do controlo de tecido positivo para verificar a especificidade da marcação do antígeno objectivado pelo
anticorpo primário.
O tecido de controlo negativo recomendado é o cerebelo.
Alternativamente, a variedade de diferentes tipos de células presentes na maioria das secções de tecidos oferece muitas vezes locais
de controlo negativo, mas isto deve ser verificado pelo utilizador.
A coloração não específica, caso ocorra, tem geralmente um aspecto difuso. A coloração esporádica do tecido conjuntivo pode também
ter lugar em secções de tecido excessivamente fixado em formol. Devem utilizar-se células intactas para a interpretação dos resultados
da coloração. As células necróticas ou degeneradas causam muitas vezes uma coloração não específica.
Podem
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verificar-se resultados positivos falsos devido à ligação não imunológica de proteínas ou de produtos da reacção do substrato. Esses
resultados podem também ser causados por enzimas endógenas tais como a pseudoperoxidase (eritrócitos), a peroxidase endógena
(citocromo C), ou a biotina endógena (ex. no fígado, mama, cérebro ou rim) dependendo do tipo de imunocoloração utilizado. Para
diferenciar entre a actividade das enzimas endógenas e as ligações não específicas de enzimas de imunoreactividade específica,
podem colorir-se tecidos adicionais dos doentes exclusivamente com substrato cromogénio ou com complexos de enzimas
(avidina-biotina, estreptavidina, polímero marcado) e substrato-cromogénio, respectivamente. Se ocorrer a coloração específica no
controlo de tecido negativo, os resultados dos testes feitos com as amostras do doente devem ser considerados inválidos.
Controlo De Reagente Negativo
Utilizar um controlo de reagente negativo não específico em vez do anticorpo primário com uma secção de cada amostra de doente
para avaliar a coloração não específica e permitir uma melhor interpretação da coloração específica no local do antígeno.
Tecido Do Doente
Examinar as amostras do doente coloridas com NCL-L-CD20-L26 em último lugar. A intensidade da coloração positiva deve ser
avaliada dentro do contexto de qualquer coloração não específica de fundo do controlo de reagente negativo. Tal como com qualquer
teste imunohistoquímico, um resultado negativo significa que o antígeno não foi detectado, e não que o antígeno se encontrava ausente
das células ou tecido analisados. Se necessário, deve utilizar-se um painel de anticorpos para identificar reacções falso-negativas.
Resultados Previstos
Tecidos normais
O clone L26 deteta o antígeno CD20 na superfície das células da linhagem B, exceto nas células do plasma. (Número total de casos
normais avaliados = 96).
Tecidos anormal
O clone L26 corou 105/106 linfomas de células B grandes difusas, 11/11 linfomas foliculares, 10/11 linfomas linfocíticos crónicos, 2/11
doença de Hodgkin, 7/7 linfomas das células do manto, 1/1 linfoma linfoblástico agudo das células B e 1/1 linfoma de zona marginal.
Exceto nas células B reativas, não foram detetadas colorações nos linfomas de grandes células anaplásticas das células T (0/7),
linfomas angioimunoblásticos das células T (0/4), linfomas das células T/NK (0/3), um linfoma periférico das células T (0/1), um linfoma
das células T (0/1), um linfoma linfoblástico agudo das células B/T primitivas (0/1), tumores cerebrais (0/2), tumores do esófago (0/2),
tumores da laringe (0/1), tumores do timo (0/1), tumores da tiroide (0/4), tumores mamários (0/2), tumores do estômago (0/2), tumores
dos tecidos moles (0/2), tumores da língua (0/2), tumores pulmonares (0/4), tumores metastáticos de origem desconhecida (0/2),
tumores hepáticos (0/4), tumores renais (0/2), tumores ováricos (0/4), tumores do colo do útero (0/2), tumores testiculares (0/2), tumores
do cólon (0/2), tumores do reto (0/2) ou tumores da pele (0/2). (Número total de casos de tumores avaliados = 209).
NCL-L-CD20-L26 é recomendado para utilizar como parte de um painel de anticorpos para ajudar na caracterização de
desordens das células B.
CD20-L26-L-CE
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