EDELRIDe OMBILIX Mode D'emploi page 22

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AVISOS GERAIS DE SEGURANÇA
O montanhismo, a escalada e trabalhos na altura e pro-
fundidade envolvem riscos e perigos causados, por in-
fluências externas, frequentemente não visíveis ou reco-
nhecíveis. Erros e falta de atenção podem causar
acidentes e ferimentos graves ou até mesmo a morte.
Utilizando-se este produto com componentes de outros
produtos há o perigo de que o efeito de um sobre o outro
seja reciprocamente negativo e, assim, prejudique a se-
gurança de uso. Só utilize o produto com peças de EPP
para proteção contra quedas de altura que estejam ca-
racterizadas com CE. Podem surgir perigos caso peças
genuínas do produto sejam alteradas ou removidas. O
equipamento não deve de forma alguma sofrer altera-
ções ou ser equipado com acessórios que não tenham
sido recomendados por escrito pelo fabricante. Antes e
após o uso o produto precisará ser controlado a fim de
verificar se sofreu eventuais danos. Assegurar que o
equipamento esteja em condições de serviço e o seu
funcionamento seja correto. Tirar imediatamente o pro-
duto do uso caso exista qualquer dúvida, mesmo que
mínima, a respeito da segurança de uso. Em caso de uso
abusivo e/ou uso incorreto o fabricante não aceitará
nenhuma exigência de responsabilidade. A responsabili-
dade e o risco são em todos os casos do utilizador ou
dos responsáveis. Recomendamos também observar as
respectivas normas nacionais ao usar este produto. Os
produtos do Equipamento de Proteção Pessoal foram ho-
mologados exclusivamente para a segurança de pessoas.
INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DO PRODUTO, EXPLI-
CAÇÃO DAS FIGURAS
Antes de usarem este equipamento os utilizadores preci-
sam estabelecer um plano de resgaste que garanta que
uma pessoa que caia no Equipamento de Proteção Pes-
soal possa ser resgatada imediatamente, de forma segura
e eficaz. Uma pessoa que permaneça inerte no cinto pode
sofrer ferimentos gravíssimos e até mesmo morrer (trau-
matismo causado por suspensão). A sobrecarga ou a soli-
citação dinâmica do aparelho podem danificar não só o
aparelho mas também a corda utilizada ou outras peças.
PONTOS DE AMARRA
Quanto a segurança exerce um fator decisivo estabele-
cer uma posição do meio de amarra ou um ponto de
amarra e uma forma de trabalho a ser efetuado de forma
que o perigo de uma queda livre e a possível altura de
queda seja minimizado tanto quanto possível. Antes do
uso de um sistema de interceptação deve-se garantir
que haja espaço livre necessário (inclusive quaisquer
anteparos) sob o utilizador. A fim de evitar uma carga
alta e quedas pendulares os pontos de amarra, por mo-
tivo de segurança, precisam sempre estar tão verticais
quanto possível e acima da pessoa a ser assegurada. O
ponto de amarra precisa ser concebido e escolhido de
forma que, devido à ligação com o EPP, não surjam in-
fluências externas que reduzam a resistência ou que
durante o uso danifiquem o EPP. Bordas afiadas, rebar-
bas e esmagamentos podem perigosamente reduzir a
resistência. Bordas e rebarbas precisam ser tampadas
com meios auxiliares adequados onde seja necessário.
O ponto de amarra e o meio de união precisam ter con-
dições de suportar as cargas mais inesperadas. Mesmo
que seja utilizado um amortecedor de queda em forma
de fita (stopper) conforme EN 355, os pontos de amarra
precisam poder absorver uma força de no mínimo 12
kN, vide também EN 795. Os pontos de amarra confor-
me ANSI/ASSE Z359.4 precisam absorver no mínimo
3100 lbs (ou 13,8 kN) ou corresponder ao fator de segu-
rança de 5:1 (caso eles sejam sido estabelecidos por um
técnico ou supervisionados por uma pessoa com os
respectivos conhecimentos técnicos); pode ser escolhi-
do o valor mais baixo de ambos os valores.
EN 358: Nestes sistemas trata-se de meio de união para
posicionamento do local de trabalho ou para retenção. O
sistema não é adequado para salvamento de quedas e
não deve ser utilizado caso exista um risco de queda. A
necessidade de medida protetora complementar (por
ex.sistema de absorção na queda) precisa ser calculada
antes do uso. O ponto de amarra para o sistema deveria
ser acima do quadril do utilizador.
EN 353-2: Nestes aparelhos tratam-se de antiquedas do
tipo guiado que incluem um cabo flexível que é fixado em
um ponto de amarra em cima e que sempre devem ser
considerado como um sistema parcial de um sistema de
interceptação conforme a EN 363. O sistema único asse-
gura apenas um usuário durante a subida e trabalhos
efetuados em estruturas de construções verticais, diago-
nais e horizontais e só deve ser utilizado com a corda
fornecida junto. Na união com o arnês necessário confor-
me a EN 361 é recomendável utilizar as argolas esternais.
PPE-R/11.075: O Ombilix 140 (fig. 1a) foi testado com
êxito quanto a resistência à arestas segundo a PPE-
-R/11.075 V01 (RfU 075). Vide ponto 8.
1 DENOMINAÇÕES DAS PEÇAS
A: Elementos de união
B: Elemento de união lado do cinto
C: Amortecedor de queda
D: Encurtador de corda
E: Corda (em Extreme XP II com alma (núcleo) de aço)
F: Identificação
G: Batente final
H: Argolas para meio de união
I: Eslinga de alumínio na extremidade
J: Manga de alumínio
K: Proteção contra atrito
2 INSTALAÇÃO
Assegure-se que este produto é compatível para o uso
com outros elementos e que eles satisfazem os regula-
mentos legais relevantes. Compatível com elementos de
união segundo a EN 362, tipo B, M (comprimento máxi-
mo: 12 cm) e Q.
3 CONTROLE DO AMORTECEDOR DE QUEDA EM
FORMA DE FITA ANTES DE QUALQUER USO
4 USO DO ENCURTADOR DE CORDA
5 USO DE SISTEMAS EN 353-2
Ombilix, Ombilix 140
Ombilix Adjust, Ombilix 140, Extreme XP II
6 USO DE SISTEMAS 358
Ombilix Adjust, Ombilix 140, Extreme XP II
7 USO DO EXTREME XP II DURANTE TRABALHOS
COM FERRAMENTAS AFIADAS COMO POR EX -
EMPLO SERRAS
8 USO DE OMBILIX 140 EM ÁREAS HORIZONTAIS
SEGUNDO 353-2 E PPE-R/11.075
O meio de união foi controlado com êxito para uso na
horizontal com uma queda sobre um borda de aço, sem
rebarba, de 90°, com um raio de 0,5 mm. Caso uma
avaliação sobre o risco feita antes do início dos traba-
lhos indicar que em caso de uma queda pode ocorrer
uma carga sobre uma borda, é necessário tomar provi-
dências preventivas e de resgate e fazer um treinamen-
to, como por ex. se a queda sobre um tal tipo de borda
poderia ser evitada bem como treinar como colocar uma
proteção com corda etc. Ao trabalhar em uma borda é
necessário levar em consideração a distância do cinto
de retenção até a borda e também o espaço exposto à
uma queda! O ângulo entre o guia móvel e o eixo vertical
do ponto de amarra não deve ultrapassar os 30°. O des-
locamento lateral máximo durante o uso horiziontal não
deve ser superior a 1,5 m. Utilize um peso na extremida-
de da corda a fim de reduzir um movimento lateral da
corda à uma medida mínima.
8b Atenção: Se, devido a uma leve inclinação da área de
trabalho, o aparelho escorregar muito vagarosamente na
corda de segurança, é possível que o aparelho não blo-
queie imediatamente.
Neste caso faça um nó terminal antes da borda de que-
da ou do obstáculo!
9 ALERTAS
10 Ao subir em uma corda deve-se estar atento para que
não se forme nenhuma flecha (evitar que fique frouxa)
entre o aparelho e o ponto de amarra. Não deve ultra-
passar ou escalar acima do ponto de ancoragem.
11 SUBSTITUIÇÃO DA CORDA
Ombilix, Ombilix Adjust, Ombilix 140
12 ESPAÇO DE QUEDA
O espaço de queda é a distância mínima sob o usuário de
forma que ele, em caso de uma queda, não toque no
obstáculo ou o chão. Para os dados do espaço de queda
necessário é necessário considerar os seguintes fatores:
- a posição do escalador no aparelho de resgate (stopper)
- as distâncias de resgate do aparelho

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Ombilix 140Ombilix adjustExtreme xp ii

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