Sime RMG Mk.II Serie Manuel D'installation page 36

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– retirar a tapa do envólucro;
– encaixar as duas chapas de levanta-
mento (situadas na parte traseira da
caldeira) fixando-as com os parafusos
fornecidos;
– introduzir dois tubos de 3/4" nos furos
previstos nas chapas, levantar a caldeira
com cuidado e efectuar a movimentação.
2.2
LIGAÇÃO DO APARELHO
Antes de proceder á ligação do aparelho é
bom deixar circular água nos tubos para eli-
minar eventuais corpos estranhos que
poderiam comprometer o bom funciona-
mento do aparelho.
A ligação do equipamento à rede deve ser
executada com tubos rígidos que não
devem provocar pressões de nenhum tipo
no aparelho. É conveniente que as ligações
sejam feitas por flanges com juntas girató-
rias. É sempre aconselhável montar abertu-
ras apropriadas nos tubos de entrada e
retorno do aparelho.
Para se obter uma boa distribuição de
água no interior do corpo de ferro fundido,
é necessário ligar os tubos de entrada e
retorno no mesmo lado da caldeira. A cal-
deira leva de série as ligações no lado
esquerdo, com a possibilidade de pôr as
mesmas no lado direito. Nesse caso,
deslocar para o mesmo lado quer o distri-
buidor de água situado no colector de
retomo, quer os botões dos termóstatos
situados no flange.
Aconselha-se não deixar a diferença térmi-
ca entre os tubos de saída e retorno supe-
rar os 20°C. A este propósito é útil montar
uma válvula misturadora.
ATENÇÃO: É aconselhável que a bomba ou
as bombas de circulação da instalação
sejam inseridas ao mesmo tempo do acen-
dimento da caldeira. A este propósito
aconselha-se a utilização um sistema
34
automático de prioridade.
A ligação do gás deve ser realizada com
tubos de aço sem soldaduras (tipo
Mannesmann), zincados e com uniões file-
tadas e revestidas, excluindo junções de
três peças salvo para as ligações iniciais e
finais. Ao atravessar paredes os tubos
devem ser protegidos com mangas ade-
quadas. No dimensionamento dos tubos de
gás desde o contador até a caldeira, deve-
se considerar a capacidade em volume
(consumos) em m
3
/h e a densidade do gás.
As secções dos tubos do aparelho devem
ser capazes de garantir um abastecimento
de gás suficiente para cobrir o máximo
requerido, limitando a perda de pressão
entre o contador e qualquer aparelho de uti-
lização não superior a:
– 1,0 mbar para gases da segunda família
(gás natural);
– 2,0 mbar para gases da terceira família
(butano ou propano).
No interior do painel frontal há uma etique-
ta adesiva com os dados técnicos de identi-
ficação e o tipo de gás para o qual a caldei-
ra está preparada.
2.3
CARACTERÍSTICAS DA
ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO
É absolutamente indispensável tratar a
água usada para a instalação de aqueci-
mento nos seguintes casos:
– Instalações muito extensas (com eleva-
dos conteúdos de água).
– Frequentes introduções de água para
reencher a instalação.
– Se for necessário esvaziar parcialmente
ou totalmente a instalação.
2.3. 1
Filtro do tubo do gás
A válvula gás dispõe de série um filtro na
entrada, o que não é suficiente para reter
todas as impurezas do gás e dos tubos.
Para um melhor funcionamento da válvula e
para evitar que seja anulado o controle de
segurança da válvula, aconselha-se a mon-
tar um bom filtro no tubo do gás.
2.4
ENCHIMENTO
DO APARELHO
O enchimento deve ser feito devagar para
que o ar através das aberturas nos purga-
dores existentes na instalação de aqueci-
mento. A pressão de carga a frio da insta-
lação e a pressão de preenchimento do
vaso de expansão deverão ser iguais, ou
pelo menos não inferiores da altura da colu-
na estática da instalação (por exemplo, com
uma coluna estática de 5 m, a pressão de
precarga do vaso e a de carregamento da
Fig. 3/a
instalação deverão ser pelo menos iguais
ao valor mínimo de 0,5 bar).
2.5
LIGAÇÃO DA CHAMINÉ
A chaminé para evacuar na atmosfera os
produtos da combustão dos aparelhos
com tiragem natural deve ter os seguin-
tes requisitos:
– deve ser estanque aos produtos da com-
bustão, impermeável e termicamente
isolada;
– deve ser realizada com materiais capa-
zes de resistir no tempo ás normais soli-
citações mecânicas, ao calor e á acção
dos produtos da combustão e das even-
tuais condensações;
– deve ter uma posição vertical, sem
nenhum estrangulamento em todo o seu
comprimento;
– deve ser adequadamente isolada para
evitar fenómenos de condensação ou de
arrefecimento dos fumos, especialmente
quando colocada no exterior do edifício
ou em locais não aquecidos;
– deve ser adequadamente distanciada
dos materiais combustíveis e facilmente
inflamáveis através de um isolamento de
ar ou de oportunos isolantes;
– deve ter debaixo do tubo da chaminé
uma câmara de recolha de materiais sóli-
dos e eventuais condensações, com uma
altura de pelo menos 500 mm.
O acesso a esta câmara deve ser garan-
tido através duma abertura com uma
porta metálica de fecho, estanque ao ar;
– deve ter a secção interior de forma cir-
cular, quadrada ou rectangular: nestes
últimos dois casos os ângulos devem ser
arredondados com raio não inferior a 20
mm; são admitidas também secções
hidraulicamente equivalentes;
– deve ter por cima um chapéu, cuja saída
deve ficar fora da zona de refluxo para
evitar a formação de contrapressões
que possam impedir a livre evacuação na
atmosfera dos produtos da combustão.
É necessário portanto que sejam
respeitadas as alturas mínimas indica-

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