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avanos MIC-KEY Mode D'emploi page 52

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Tubo para alimentação jejunal MIC-KEY* da AVANOS* (tubo J pouco visível)
• p t
Conjuntos de extensão com Conectores ENFit®
1-B
1-A
Figure 1
Figure 2
Figure 3
52
Instruções de utilização
Rx Only: Apenas sob receita médica: A lei federal (E.U.A.) limita a venda deste
dispositivo a médicos ou por ordem de um médico.
Descrição
O tubo para alimentação jejunal pouco visível MIC-KEY* da AVANOS* permite a
administração de nutrição entérica no duodeno distal ou no jejuno proximal.
Indicações de utilização
O tubo para alimentação jejunal pouco visível MIC-KEY* da AVANOS* destina-se
a ser utilizado em doentes que não podem absorver suficiente nutrição através
do estômago, que sofrem de alterações da motilidade intestinal, obstrução da
saída gástrica, refluxo gastroesofágico grave, correm o risco de broncoaspiração,
ou que foram previamente submetidos a esofagectomia ou gastrectomia.
Contra-indicações
As contra-indicações da colocação de um tubo para alimentação jejunal
incluem, entre outras, a ascite, a interposição do cólon, a hipertensão portal, a
peritonite e a obesidade mórbida.
Advertência
Não reutilizar, reprocessar nem reesterilizar este dispositivo médico.
A reutilização, o reprocessamento ou a reesterilização podem:
1) afectar negativamente as características de compatibilidade
biológica conhecidas do dispositivo, 2) comprometer a integridade
estrutural do dispositivo, 3) ter como consequência o funcionamento
indevido do dispositivo ou, 4) criar um risco de contaminação e causar
a transmissão de doenças infecciosas que provocam lesões, doenças ou
a morte dos doentes.
Complicações
As complicações que se seguem podem estar associadas à utilização de
qualquer tubo para alimentação transgrástica jejunal:
• Lesão na pele
• Infecção
• Tecido de hipergranulação
• Úlceras gástricas ou duodenais
• Extravasamento intraperitoneal
• Necrose por pressão
• Perfuração
• Intussusceção
Nota: Verifique a integridade da embalagem. Não utilize o produto se
a embalagem tiver sofrido algum estrago ou se a barreira estéril estiver
comprometida.
Nota: O risco de perfuração pode ser superior em doentes com um peso inferior
a 10 kg.
Colocação
O tubo para alimentação jejunal pouco visível MIC-KEY* da AVANOS* pode ser
colocado de forma percutânea sob controlo fluoroscópico ou endoscópico, ou
como substituição de um dispositivo existente usando um tracto de estoma
estabelecido.
Atenção: Para garantir a segurança e o conforto do doente, antes da
inserção inicial do tubo é necessário realizar uma gastropexia para fixar o
estômago à parede abdominal anterior, identificar o local de inserção do tubo e
dilatar o tracto do estoma. O comprimento do tubo pode ajustar-se cortando-o
com uma lâmina ou com um bisturi. O corte tem de ser liso e cego e o tubo
deve ser suficientemente comprido para ser colocado 10 a 15 cm para além do
ligamento de treitz.
Atenção: O balão de retenção do tubo de alimentação não deve utilizar-se
como um dispositivo de gastropexia. O balão poderia rebentar e não fixar o
estômago à parede abdominal anterior.
Preparação do tubo
1. Seleccione o tamanho adequado do tubo para alimentação jejunal
3-A
MIC-KEY*, retire o tubo da embalagem e certifique-se de que não existem
estragos.
2. Mediante a utilização de uma seringa Luer Slip contida no kit, encha o
balão através do orifício do mesmo (Fig. 1-A) com 5 ml de água estéril ou
destilada.
3. Retire a seringa e verifique a integridade do balão apertando levemente
o balão entre os dedos para verificar se existem fugas. Examine o balão
visualmente para verificar a sua simetria. Para que o balão esteja simétrico,
faça-o rolar suavemente entre os dedos. Volte a inserir a seringa e retire
toda a água do balão.
4. Com a seringa Luer Slip irrigue com água através do orifício jejunal
(Fig. 1-B), para verificar a desobstrução.
5. Lubrifique a extremidade distal do tubo com um lubrificante solúvel na
água. Não utilize óleo mineral nem vaselina.
6. Lubrifique bastante bem o lúmen jejunal com um lubrificante solúvel na
água. Não utilize óleo mineral nem vaselina.
7. Introduza a cânula introdutora (Fig. 2) no orifício jejunal até que o cubo
esteja em contacto com o orifício de alimentação jejunal e a cânula
introdutora seja claramente visível no interior do tubo. A cânula introdutora
abre a válvula unidireccional e protege-a contra danos causados pelo fio guia.
Procedimento recomendado para a colocação
radiológica
1. Coloque o doente na posição de decúbito dorsal.
2. Prepare e proceda à sedação do doente segundo o protocolo clínico.
3. Certifique-se de que o lóbulo esquerdo do fígado não se encontra sobre o
fundo ou o corpo gástrico.
4. Identifique a borda medial do fígado mediante uma tomografia
computorizada ou uma ecografia.
5. Para reduzir a peristalse gástrica pode administrar-se glucagon de 0,5 a
1,0 mg IV.
Atenção: Consulte as instruções do glucagon para determinar o ritmo
de administração da injecção intravenosa e as recomendações para utilizar
em diabéticos dependentes de insulina.
6. Através de um cateter nasogástrico insufle o estômago com 500 a 1000 ml
de ar ou até obter uma distensão adequada. Com frequência é necessário
continuar a insuflação de ar durante o procedimento, especialmente
durante a punção com a agulha e a dilatação do tracto, para manter o
estômago distendido de forma que a parede gástrica fique contra a parede
abdominal anterior.
7. Escolha um local para inserir o cateter na região subcostal esquerda, de
preferência sobre o aspecto lateral do músculo recto abdominal ou lateral a
este músculo (N.B. a artéria epigástrica superior cursa ao longo do aspecto
medial do músculo recto) e directamente sobre o corpo do estômago, até à
curvatura maior. Com a ajuda de fluoroscopia, escolha um local que permita
a trajectória mais vertical possível para a agulha. Se suspeitar interposição
do cólon ou que a posição do intestino delgado seja anterior ao estômago,
obtenha uma radiografia lateral com raio horizontal antes de colocar a
gastrostomia.
Nota: Para conseguir a opacidade do cólon transverso pode administrar-se
um meio de contraste oralmente ou por via nasogástrica na noite anterior, ou
administrar um enema antes da colocação.
8. Prepare e coloque os campos cirúrgicos segundo o protocolo institucional.
Colocação da gastropexia
Atenção: Recomenda-se realizar uma gastropexia de três pontos em
configuração triangular para assegurar que a parede gástrica se mantenha fixa
à parede abdominal anterior.
1. Faça uma marca na pele no local de inserção do tubo. Defina a forma da
gastropexia colocando três marcas cutâneas equidistantes do local de
inserção do tubo, numa configuração triangular.
Advertência: Para evitar a interferência do T-Fastener
(dispositivo de fixação) e do balão insuflado, deixe um espaço
suficiente entre o local de inserção e a gastropexia.
2. Localize os locais da punção com lidocaína a 1% e administre anestesia
local à pele e ao peritoneu.
3. Coloque o primeiro T-Fastener e confirme a sua posição intragástrica. Repita
o procedimento até que os três T-Fasteners estejam inseridos nos cantos do
triângulo.
4. Fixe o estômago à parede abdominal anterior e termine o procedimento.
Criar o tracto do estoma
1. Crie o tracto do estoma com o estômago ainda insuflado e fixo à parede
abdominal. Identifique o local da punção no centro do padrão da
gastropexia. Com a orientação fluoroscópica, confirme que o local está por
cima do corpo distal do estômago por baixo da borda costal e sobre o cólon
transverso.
Atenção: Evite a artéria epigástrica que cursa na união entre os dois
terços mediais e o terço lateral do músculo recto.
Advertência: Para evitar perfurar a parede gástrica posterior, o
pâncreas, o rim esquerdo, a aorta ou o baço, proceda com cuidado
para não inserir a agulha de punção demasiado profundamente.
2. Anestesie o local da punção com uma injecção local de lidocaína a 1% até à
superfície peritoneal (a distância entre a pele e a parede gástrica anterior é
geralmente de 4 a 5 cm).
3. Introduza uma agulha introdutora compatível de 0,038 polegadas no centro
do padrão da gastropexia dentro do lúmen gástrico na direcção do piloro.
Nota: O melhor ângulo de inserção é um ângulo de 45 graus em relação à
superfície da pele.
4. Verifique a colocação correcta da agulha através da visualização sob
controlo fluoroscópico. Além disso, para facilitar a verificação, pode
prender-se uma seringa cheia de água ao cubo da agulha e aspirar-se ar do
lúmen do estômago.
Nota: Ao repor o ar, pode injectar-se meio de contraste para visualizar as
pregas gástricas e confirmar a posição.
5. Faça avançar um fio guia de até 0,038 polegadas, através da agulha e
enrole-o no fundo do estômago. Confirme a posição.
6. Retire a agulha introdutora deixando o fio guia na posição devida e
descarte a agulha segundo o protocolo institucional.
7. Faça avançar o cateter flexível compatível de 0,038 polegadas sobre o fio
guia e utilizando a orientação fluoroscópica, introduza o fio guia no antro
do estômago.
8. Faça avançar o fio guia e o cateter flexível até que a ponta do cateter esteja

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