R/L1
S/L2
T/L3
DC-
Aterramento
(b) Mecânica D
Aterramento
(4xM8, 4xM5)
(c) Mecânica E
Figura 14 (b) e (c): Terminais de potência e aterramento das
mecânicas D e E
Aterramento
(a) Padrão
(b) Hardware especial DC
Figura 15 (a) e (b): Terminais de potência e aterramento das mecânicas F e G
BR
DC+
U/T1
V/T2
W/T3
DC-
DC+
1
3
5
Figura 16: Conexão do módulo de frenagem reostática nos modelos
padrão das mecânicas F e G
INFORMAÇÕES SOBRE CIRCUITOS E
DISPOSITIVOS
A rede que alimenta o inversor deve ter o neutro solidamente
aterrado. Em redes IT alguns componentes devem ser
desconectados conforme apresentado nas
Prever um dispositivo para seccionamento da alimentação do
inversor. Este deve seccionar a rede de alimentação para o
inversor quando necessário (por exemplo: durante trabalhos de
manutenção).
O fusível a ser utilizado na entrada deve ser do tipo UR (Ultra-
Rápido) com I
t igual ou menor que o indicado nas
2
A.2
(considerar valor de extinção de corrente (e não fusão) a frio),
para operação dos diodos retificadores de entrada do inversor e
da fiação.
Para conformidade com norma UL, utilizar fusíveis classe J na
alimentação do inversor com corrente não maior que os valores
das
tabelas A.1
e A.2.
Opcionalmente, podem ser utilizados na entrada fusíveis de ação
retardada, dimensionados para 1.2 x corrente nominal de entrada
do inversor. Neste caso, a instalação fica protegida contra curto-
circuito, exceto os diodos da ponte retificadora na entrada do
inversor. Isto pode causar danos maiores ao inversor no caso de
algum componente interno falhar.
O CFW-11 é indicado para uso em um circuito capaz de fornecer
não mais de que 100.000 Arms simétricos (230 V / 480 V).
Recomenda-se usar cabo blindado do motor conforme IEC 60034-25.
Mantenha os cabos do motor no mínimo 25 cm de distância dos
demais cabos (cabos de sinal, cabos de sensores, cabos de
comando, etc.).
Guia de Instalação
2
4
6
figuras 17
a 19.
tabelas A.1
e
CFW-11 | 51