Capital Safety DBI SALA 8561233 Manuel page 48

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3.0
CONFIGURAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE ENTRADA LATERAL
AVISO: não altere nem utilize intencionalmente este equipamento de forma inadequada. Consulte a DBI-SALA
se utilizar este equipamento em combinação com componentes ou subsistemas diferentes dos descritos neste
manual. Algumas combinações de subsistemas e componentes podem interferir com o funcionamento correto deste
equipamento.
AVISO: não use este equipamento se não conseguir tolerar o impacto de uma queda amparada. A idade e a
condição física podem afetar seriamente a sua capacidade de suportar uma queda. Grávidas e menores não devem
usar este equipamento.
3.1
ANTES DE CADA UTILIZAÇÃO DESTE EQUIPAMENTO, inspecione-o cuidadosamente para garantir que está
operacional. Verifi que se existem peças desgastadas ou danifi cadas. Assegure-se de que os componentes do
sistema de entrada lateral estão seguros e não estão distorcidos. Verifi que se há arestas vivas, rebarbas, fendas
ou corrosão. Inspecionar outro equipamento antiqueda segundo as instruções do fabricante. Consulte a secção 5.0
para mais detalhes da inspeção. Não o utilize se a inspeção revelar uma condição perigosa ou defeituosa.
3.2
Planeie a sua entrada lateral antes de iniciar o trabalho. Tome em consideração fatores que afetem a sua
segurança em qualquer momento do uso. A lista seguinte apresenta alguns pontos importantes que deverá
considerar ao planear o seu sistema:
A.
ANCORAGEM: selecione um ponto de montagem rígido e capaz de suportar as cargas necessárias. Consulte a
secção 2.4. Localize a base de montagem do poste do sistema segundo a secção 3.3.
AVISO: os instaladores devem assegurar a adequabilidade dos materiais de base nos quais serão fi xados os
dispositivos de ancoragem estrutural.
Se um dispositivo de ancoragem se destinar exclusivamente a ser usado para equipamento de proteção individual,
isso deve estar marcado claramente por um pictograma ou com outra marcação bem clara e entendível ou junto
do dispositivo de ancoragem, indicando nitidamente que o dispositivo foi concebido apenas para equipamento de
proteção individual. Os dispositivos de ancoragem só podem ser usados com sistemas antiqueda com a marcação
CE, que gerem forças superiores a 6 kN no dispositivo de ancoragem.
Deve-se ter o devido cuidado ao avaliar a adequabilidade de todos os dispositivos de ancoragem temporária
transportáveis e quaisquer fi xações associadas para a aplicação na qual estes irão ser utilizados. A viabilidade de
qualquer instalação deve ser verifi cável por um engenheiro qualifi cado.
B.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES: evite trabalhar acima do seu nível de ancoragem, dado que isso resulta numa
maior distância de queda livre. Evite trabalhar em locais onde o seu cabo possa cruzar-se ou entrelaçar-se
com o de outro trabalhador ou com objetos. Não permita que a corda de segurança passe por baixo dos braços
ou entre as pernas. Nunca prenda, amarre ou deixe que a corda de segurança se recolha ou estique. Evite
um cabo frouxo. Não aumente a extensão da corda de segurança autorretrátil (Self-retracting Lifeline, SRL)
ligando-lhe um cabo de segurança ou um componente idêntico sem consultar a Capital Safety. Se ocorrer uma
queda, deverá haver folga suficiente na área da queda para a travar antes de se atingir o chão ou outro objeto.
A distância total de queda é a que é medida do ponto de início da queda ao ponto em que é travada. Há uma
série de fatores que podem influenciar a distância total da queda incluindo: o peso do utilizador, a localização da
ancoragem relativamente à queda (queda por oscilação), suporte corporal com argola deslizante em D, etc.
C.
QUEDAS POR OSCILAÇÃO: as quedas por oscilação ocorrem quando o ponto de ancoragem não se encontra
diretamente acima do ponto onde ocorre uma queda. A força de atingir um objeto durante uma oscilação
(velocidade horizontal do utilizador devido ao efeito de pêndulo) poderá ser elevada e causar lesões graves.
As quedas por oscilação poderão ser minimizadas se se trabalhar o mais diretamente abaixo do ponto de
ancoragem quanto possível. Da mesma forma, numa situação de queda por oscilação, a distância total de
queda vertical do utilizador será maior do que se o utilizador tivesse caído na vertical diretamente abaixo do
ponto de ancoragem. O utilizador deverá portanto tomar em consideração um aumento da distância total de
queda e da área necessária para travar a queda com segurança. Se existir risco de queda por oscilação na sua
aplicação, contacte a Capital Safety antes de avançar.
D. ARESTAS VIVAS: evite trabalhar em locais em que o subsistema de conexão (ou seja, corda de segurança
autorretrátil, arnês de corpo inteiro, etc.) ou outros componentes do sistema fiquem em contacto ou sejam
friccionados contra arestas vivas não protegidas. Se for inevitável trabalhar com este equipamento perto de
arestas vivas, deverá ser providenciada proteção contra o corte recorrendo a um bloco pesado ou outros meios
de cobrir a aresta viva exposta. Por vezes, pode ser adicionado um componente que absorva energia alinhado
para proteger melhor o trabalhador. A compatibilidade e questões relacionadas com a distância total da queda
deverão ser consideradas se for esta a escolha. Contacte a Capital Safety antes de usar componentes que
absorvam energia alinhados ou cabos de tração com cordas de segurança autorretráteis.
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