C C e e i i n n t t u u r r e e s s d d e e s s é é c c u u r r i i t t é é
L L e e r r ô ô l l e e d d e e s s c c e e i i n n t t u u r r e e s s d d e e s s é é c c u u r r i i t t é é
I I l l a a é é t t é é p p r r o o u u v v é é q q u u e e l l e e s s c c e e i i n n t t u u r r e e s s d d e e
s s é é c c u u r r i i t t é é o o f f f f r r e e n n t t u u n n e e b b o o n n n n e e p p r r o o t t e e c c t t i i o o n n
e e n n c c a a s s d d ' ' a a c c c c i i d d e e n n t t . . C C ' ' e e s s t t p p o o u u r r q q u u o o i i l l a a
l l é é g g i i s s l l a a t t i i o o n n r r e e n n d d o o b b l l i i g g a a t t o o i i r r e e l l e e p p o o r r t t d d e e
l l a a c c e e i i n n t t u u r r e e d d a a n n s s l l a a p p l l u u p p a a r r t t d d e e s s p p a a y y s s . .
A A t t t t e e n n t t i i o o n n ! !
•
L L e e s s c c e e i i n n t t u u r r e e s s d d o o i i v v e e n n t t ê ê t t r r e e m m i i s s e e s s
p p o o u u r r t t o o u u s s l l e e s s d d é é p p l l a a c c e e m m e e n n t t s s , , m m ê ê m m e e
e e n n a a g g g g l l o o m m é é r r a a t t i i o o n n . . C C e e t t t t e e o o b b l l i i g g a a t t i i o o n n
s s ' ' a a p p p p l l i i q q u u e e é é g g a a l l e e m m e e n n t t a a u u x x p p l l a a c c e e s s
a a r r r r i i è è r r e e s s . .
M M ê ê m m e e
e e n n c c e e i i n n t t e e s s d d e e v v r r o o n n t t t t o o u u j j o o u u r r s s b b o o u u - -
c c l l e e r r l l e e u u r r c c e e i i n n t t u u r r e e d d e e s s é é c c u u r r i i t t é é a a f f i i n n
d d ' ' a a s s s s u u r r e e r r l l a a p p r r o o t t e e c c t t i i o o n n d d e e l l e e u u r r
f f u u t t u u r r e e n n f f a a n n t t . . V V o o u u s s t t r r o o u u v v e e r r e e z z d d e e
p p l l u u s s a a m m p p l l e e s s e e x x p p l l i i c c a a t t i i o o n n s s à à c c e e
s s u u j j e e t t à à l l a a p p a a g g e e 1 1 . . 1 1 1 1 . .
•
L L ' ' a a j j u u s s t t e e m m e e n n t t d d e e s s s s a a n n g g l l e e s s e e s s t t
d d ' ' u u n n e e
i i m m p p o o r r t t a a n n c c e e
p p o o u u r r l l ' ' e e f f f f i i c c a a c c i i t t é é d d e e s s c c e e i i n n t t u u r r e e s s d d e e
s s é é c c u u r r i i t t é é . . V V o o u u s s t t r r o o u u v v e e r r e e z z a a u u x x p p a a - -
g g e e s s s s u u i i v v a a n n t t e e s s u u n n e e d d e e s s c c r r i i p p t t i i o o n n d d u u
p p l l a a c c e e m m e e n n t t c c o o r r r r e e c c t t d d e e s s c c e e i i n n t t u u r r e e s s
d d e e s s é é c c u u r r i i t t é é . .
CEINTURES DE SÉCURITÉ
l l e e s s
f f e e m m m m e e s s
p p r r i i m m o o r r d d i i a a l l e e
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
POUR ROULER EN TOUTE SÉCURITÉ
La figure ci-dessus représente un véhicule
se dirigeant droit sur un mur. Ses occu-
pants ne sont pas sanglés.
Le principe physique d'un accident frontal
est simple à expliquer:
Dès que le véhicule se met en mouve-
ment, il se produit tant sur le véhicule que
sur ses occupants une énergie de dépla-
cement appelée "énergie cinétique".
L'importance de l'énergie cinétique dé-
pend essentiellement de la vitesse du
véhicule et du poids du véhicule et de ses
occupants.
Plus la vitesse et le poids augmentent,
plus la quantité d'énergie à dissiper en
cas d'accident est importante.
B1H-118
1.3