•
Interruptor luminoso 3
O sistema intervém quando a temperatura do líquido ultrapassa o
valor limite colocado pelo Recolhedor R e avisa o operador para
interromper a alimentação de combustível.
O funcionamento prolongado do alarme poderá se tornar irritante:
a cigarra pode ser desligada agindo no interruptor Iuminoso. Para
restaurar as condições iniciais, após ter rearmado o termóstato de
bloqueio, é preciso reactivar o interruptor.
•
ATENÇÃO: durante o funcionamento normal controlar que o
interruptor esteja iluminado (ou seja, que haja energia eléctrica).
Dispositivo de funcionamento: sistema circulador
Termóstato de regulação 4
Sinal luminoso de funcionamento 5
Quando a temperatura do fluído atinge o valor configurado no termóstato,
o circulador é activado, e o sinal luminoso de funcionamento se acende.
No momento em que a temperatura do fluído desce abaixo do valor
considerado, o termóstato de regulação abre o circuito eléctrico:
sinalizador apagado com bomba parada.
2.3.6
ESQUEMA DE LIGAÇÃO ELÉCTRICA
Efectuar as conexões respeitando quanto indicado no quadro de bornes
de ligação (Fig. 18)
2.3.7
DADOS TÉCNICOS
Alimentação: - 220 V ± 10%
Grau de protecção: IP 40
Temperatura min. - max. ambiente: + 2 ÷ 50° C
Comprimento capilares: 1.2 m
Termómetro: 0 ÷ 120° C
Interruptor luminoso: 16A – 220V
Termóstato de regulação: 0 ÷ 90° C
Termóstato de bloqueio: 90° C (+ 0° C; - 5° C)
Capacidade de contactos termóstato de regulação:
15 A - 220 V carga resistiva
2 A – 220 V carga indúctil
Capacidade contactos termóstato de bloqueio:
15 A - 220 V carga resistiva
2 A -220 V carga indúctil
Cigarra: 220 V - 8 V A
2.3.8
RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS
Não se acende o interruptor luminoso:
Não funciona o circulador apesar do consenso do termóstato de
regulação:
•
Verificar que haja energia na rede;
•
Verificar as conexões ao quadro de bornes.
•
Controlar que o interruptor luminoso esteja na posição de
fechamento.
•
Verificar as ligações ao quadro de bornes do quadro de controlo
e do circulador.
Branco
Azul
Fase
Neutro
Vermelho
Neutro
USO
3.1
PRIMEIRO ACENDIMENTO
Os primeiros acendimentos devem ser efectuados com o lume moderado.
•
Eventuais cheiros desagradáveis ou fumos são causados pela
evaporação ou pela secagem de alguns materiais utilizados. Tal
fenómeno tenderá a continuar por alguns dias até desaparecer.
Nota: as chapas refractárias que revestem a lareira poderão provocar,
durante os primeiros acendimentos, uma saída de água, fenómeno
natural que desvanece após alguns acendimentos com a evaporação
da humidade contida nos refractários novos.
3.2
ACENDIMENTO E CONDUÇÃO INSTALAÇÃO
a) Partindo do pressuposto que o TERMOPALEX tenha sido instalado
como recomendado por nós, antes de acender o lume é
indispensável verificar que a caldeira esteja cheia de água.
Controlar portanto, no quadro de controlo, que o ponteiro índice
do hidrómetro (quadrante no alto à direita), não esteja no ponto
0 (zero), mas que esteja colocado para cima de pelo menos 2-3
tacas, ver desenho (Fig. 19); isto significa que na parte interna da
instalação há água, portanto pode-se proceder ao acendimento do
fogão de sala térmico.
b) A verificação descrita acima deve ser efectuada
taxativamente:
•
Antes de acender o lume;
•
No início de cada estação de inverno;
•
Após um período prolongado de inactividade;
Dessa maneira se evitará de acender o TERMOPALEX com falta
parcial ou total de água, e o consequente perigo de deformação ou
quebra do mesmo.
c ) N.B.: Se o ponteiro do hidrómetro marca 0 (zero),
não acender o lume, mas procurar as eventuais causas, tais
como:
•
vazamento na instalação
•
falta de reposição da água
Se tiver dúvidas, consultar o seu canalizador de confiança.
d) No caso de combinação com outra caldeira, eventuais válvulas de
diafragma ou válvulas de exclusão, não deverão NUNCA impedir o
fluxo de vapor e água fervente ao vaso de expansão através do
tubo de segurança. Portanto antes de acender o lume verificar que
34
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e) Inserir a chave geral vermelha que se encontra no QUADRO de
f ) Acender lentamente o lume no TERMOPALEX usando lenha em
g) Com a combustão accionada se poderá carregar o fogão de sala
h) Quando a temperatura da água estiver estabilizada entre os 60-
i)
j)
k) Quando o fogão de sala for a única fonte de calor, isto é, sem uma
COLOCAÇÃO DA INSTALAÇÃO EM REGIME
Aconselha-se inicialmente a fazer um lume forte. Será de qualquer
modo necessária uma hora de fogo para levar a instalação em regime,
carregando nesse intervalo de tempo a lareira com 10 Kg de lenha.
3.3
A abertura se obtém puxando a maçaneta para fora, levantando-a e
depois puxando para si a folha da porta.
N.B.: O vidro cerâmico resiste muito bem às altas temperaturas, mas é
frágil, por isso NÃO BATER.
3.4
Os monoblocos devem ser alimentados de preferência com lenha de
fago/bétula bem seca ou então com briquetes de linhito.
Cada um dos tipos de lenha possui características diferentes que
influenciam também o rendimento da combustão.
O rendimento nominal em kW do fogão de sala declarado, obtém-se
queimando uma correcta quantidade de lenha, prestando atenção para
não sobrecarregar a câmara de combustão.
A tabela do poder calorífico da lenha reproduzida ao lado, orienta V.Sa.
a uma escolha mais correcta e permite de obter o máximo do seu fogão
de sala.
Não queimar lenha envernizada.
Qualquer tipo de lenha que decidir queimar, lembrar sempre de rachá-
la para fazer com que a mesma perca a humidade: mais elevado é o
seu conteúdo de água, maior é a quantidade de calor necessário para
se incendiar.
3.5
É obtido mediante o comando externo colocado embaixo no centro.
•
•
3.6
A gaveta de cinzas é ampla e de fácil remoção. É aconselhável o
esvaziamento frequente da gaveta para favorecer a introdução de ar
comburente na lareira.
3.7
O monobloco é dotado, no tubo de saída fumos, de uma válvula tipo
borboleta com regulação manual (Fig.7 pag.4). Este dispositivo permite
de regular a saída dos fumos conforme segue:
•
•
Mínimo
Tipos de lenha
Poder calorífico da lenha sem humidade (kcal/h x kg).
Choupo-preto
Carvalho
Fago
Abeto*
Roble
Bétula
o circuito com o TERMOPALEX tenha todas as válvulas de diafragma
abertas.
CONTROLO, o qual se iluminará, controlar que o termóstato bomba
(manípulo redondo no alto à esquerda), esteja colocado na
temperatura de 55°C aproximadamente.
pedaços pequenos e abrir a introdução de ar.
térmico com uma quantidade de lenha adequada à exigência da
própria instalação. Lembramos que para obter um bom rendimento,
não deverão ser nunca efectuadas cargas exageradas de lenha,
e não deverão ser utilizados pedaços muito grandes ou lenha não
suficientemente seca.
70°C, quer dizer que a água contida na instalação será levada em
regime, portanto será suficiente uma quantidade menor de lenha
para manter o TERMOPALEX nas condições desejadas.
A bomba de circulação deverá ser regulada de forma que se accione
quando a água tiver atingido os 55-60°C, portanto será necessário
regular o termóstato entre os 65÷75°C.
Desta maneira se reduzem bastante as incrustações de alcatrão e
incombustos na caldeira do fogão de sala obtendo um rendimento
e durabilidade maiores.
N.B.: Na fase inicial, quando se acender o fogão de sala, a bomba
de circulação se accionará e parará repetidamente. É um
comportamento normal que se prolonga até quando toda a água
fria contida na instalação tiver sido aquecida.
É DESACONSELHÁVEL inserir na instalação eventuais termóstatos
ambiente, que param ou accionam a bomba de circulação, para
regular a temperatura nos ambientes. Por motivos de segurança, a
bomba deve SEMPRE funcionar até quando o fogão de sala estiver
aceso, eliminando o calor produzido no termopalex. Se nos ambientes
houver muito calor, reduzir o volume de lume, eventualmente até o
apagamento.
caldeira tradicional de suporte, será oportuno que o projectista da
instalação de aquecimento dimensione os radiadores considerando
a temperatura da água em circulação entre os 70÷60° C ao invés
dos normais 85÷75° C.
COMO USAR A PORTA (Fig. 21)
TIPO DE COMBUSTÍVEL
CONTROLO DA COMBUSTÃO (Fig. 20)
Deslocando o puxador para + à ESQUERDA, se obtém uma
combustão mais rápida;
Deslocando o puxador para – à DIREITA a combustão será mais
lenta.
GAVETA DE CINZAS
SAÍDA DE FUMOS
maçaneta na posição aberto na fase de acendimento ou de carga
maçaneta na posição fechada na fase de condução normal.