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5 Inicio de operação
Condições de compatibilidade:
– Alimentação 24 V da unidade interna de
rede.
– Peça de operação de parada de emergên-
cia segundo ISO 60947-5-1.
– O comprimento máx. de potência para o
circuito de parada de emergência é de
100 m.
– A tensão entre a entrada PS e GND deve
ser de mín. 19 V, seguindo as tolerâncias.
A entrada PS absorve cerca de 50 mA de
corrente.
– A parada de emergência deve ser execu-
tada segundo DIN EN ISO 13849 como
parada de emergência da instalação.
– A ligação e verificação regular das pe-
ças de operação de parada de emer-
gência e aparelhos de parada de
emergência (p.ex. PNOZ) devem ser
executadas conforme a descrição do
aparelho.
– Cabos relevantes para segurança, instala-
dos de modo móvel, devem ser executa-
dos de forma a terem segurança contra
curto circuito normal e curto circuito cru-
zado.
– A alimentação interna da função de para-
da de emergência é executada como
SELV. Para a segurança da função de pa-
rada de emergência, esta alimentação
SELV tem forçosamente que permanecer
isolada da terra. O isolamento da terra
(sem contato à terra) tem que ser verifica-
do em intervalos regulares.
– Cabos e linhas (controle visual) e a função
do circuito de emergência têm que ser ve-
rificados em intervalos regulares.
O disjuntor na unidade de potência (X20 em
SB30x) é ligado diretamente no circuito de
parada de emergência. Quando a chave de
parada de emergência é acionada, esta inter-
rompe a ligação no VM300. Depois disso po-
dem também surgir erros de sistema das
classes 3 e 4. Porém esta é uma interrupção
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intencionada, isto é, a chave de parada de
emergência só é acionada quando existe re-
almente qualquer perigo.
O CLP ou a chave na parafusadeira guiada
manualmente ligam o sinal Cw/Ccw. Neste
caso os sinais Cw/Ccw podem também ser
guiados por um sistema Bus.
Por princípio é preferível a solução com a ca-
blagem separada de parada de emergência.
Com parafusadeiras sem sensores de medi-
ção tem que ser empregada esta solução.
Caso seja necessário observar determina-
ções de segurança mais rigorosas, devido a
condições específicas da máquina (p.ex. di-
retrizes de máquinas especiais), deve se con-
siderar o conceito de parada de emergência
em relação às parafusadeiras separadamen-
te.