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Johnson MASTER Serie Guide D'utilisation page 168

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Binário de aperto
Binário de aperto/N.m (rodar no sentido
Tamanho da
dos ponteiros do relógio para fechar)
válvula de
corte (mm)
Corpo da válvula
Φ12,7 (1/2)
Φ15,9 (5/8)
Φ19,1 (3/4)
Φ22,2 (7/8)
Φ25,4 (1'')
Φ28,6 (1''1/8)
Φ31,8 (1''1/4)
Φ35,0 (1''3/8)
5.5 Limpeza das tubagens
Para remover poeiras, outras partículas e humidade, que
podem causar avarias no compressor, se não forem lavadas
antes do arranque do sistema, a tubagem de refrigerante deve
ser lavada com azoto. A limpeza das condutas deve ser
efectuada depois de as ligações da tubagem terem sido
concluídas, com exceção das liga-ções finais às unidades
interiores. Por outras palavras, a lavagem deve ser efectuada
depois de as unidades exteriores terem sido ligadas, mas
antes de ligar as unidades interiores.
CUIDADO
Utilizar apenas azoto para a lavagem. Se for utilizado
dióxido de carbono, existe o risco de condensação nos
tubos. O oxigénio, o ar, o refrigerante, os gases
inflamáveis e os gases tóxicos não devem ser utili-zados
para a lavagem. A utilização destes gases pode
provocar um incêndio ou uma explosão.
Os lados do líquido e do gás devem ser lavados simultanea-
mente.
O procedimento de lavagem é o seguinte:
1. Cubra as entradas e saídas das unidades interiores para
evitar a entrada de sujidade durante a lavagem da
tubagem. (A lavagem da tubagem deve ser efectuada
antes de ligar as unidades interiores ao sistema de
tubagem).
2. Ligue uma válvula redutora de pressão a uma garrafa de
nitrogénio.
3. Ligue a saída da válvula redutora de pressão à entrada do
lado do líquido (ou gás) da unidade de exterior.
4. Utilize tampões de obturação para bloquear todas as
aberturas do lado do líquido (gás), exceto a abertura da
unidade interior mais afastada das unidades exteriores
("Unidade interior A" na Fig. 5.34).
5. Comece por abrir a válvula da garrafa de nitrogénio e
aumente gradualmente a pressão para 0,5 Mpa.
6. Deixe o azoto fluir para a abertura na unidade de interior
A.
7. Purgar a primeira abertura:
a. Utilizando um material adequado, como um saco ou
um pano, pressione firmemente contra a abertura da
unidade interior A.
b. Quando a pressão for demasiado elevada para ser
bloqueada com a mão, retire subitamente a mão para
libertar o gás.
c. Lave repetidamente desta forma até que não saia
mais sujidade ou humidade do tubo. Utilize um pano
limpo para verificar se há sujidade ou humidade.
Selar a abertura depois de ter sido purgada.
Tabla 5.5
Eixo
9~30
12~30
16~30
24~30
25~35
8. Purgue as outras aberturas da mesma forma, traba-
lhando em sequência da unidade interior A para as
unidades exteriores. Consulte a Fig.5.33
9. Quando a lavagem estiver concluída, vede todas as
aberturas para evitar a entrada de pó e humidade.
tubo de
líquido
tubo de
gás
5.6 Teste de estanquidade ao
gás
Para evitar falhas causadas por fugas de refri-
gerante, deve ser efectuado um teste de fugas antes
da entrada em funcionamento do sistema.
Só deve ser utilizado azoto seco para o ensaio de
fugas. O oxigénio, o ar, o refrigerante, os gases
inflamáveis e os gases tóxicos não devem ser
utilizados para o teste de fugas. A utilização destes
gases pode provocar incêndios ou explosões.
Certifique-se de que todas as válvulas de fecho da
unidade de exterior estão bem fechadas.
Verifique se todas as ligações dos tubos estão
completas antes de iniciar o teste de fugas.
O procedimento de ensaio de estanquidade é o
seguinte:
1. Carregar o tubo interior com azoto a 0,3 MPa através das
válvulas de agulha nas válvulas de paragem de líquido e de
gás e deixá-lo em repouso durante pelo menos 3 minutos (não
abrir as válvulas de paragem de líquido ou de gás). Observar
o manómetro para detetar grandes fugas. Se houver uma
grande fuga, o manómetro baixará rapidamente.
2. Se não existirem fugas, carregue o tubo com azoto a 1,5
MPa e deixe-o em repouso durante pelo menos 3 minutos.
Observar o manómetro para detetar pequenas fugas. Se
houver uma pequena fuga, o manómetro desce
sensivelmente.
3. Se não houver fugas, carregar o tubo com azoto a 4,2 MPa
e deixá-lo em repouso durante pelo menos 24 horas para
detetar a presença de microfugas. As micro-fugas são difíceis
de detetar. Para detetar microfugas, ter em conta as variações
de temperatura ambiente durante o período de ensaio,
ajustando a pressão de referência em 0,01 MPa por cada 1 °C
de diferença de temperatura. Pressão de referência ajustada
= Pressão na pressu-rização + (temperatura na observação -
temperatura na pressurização) x 0,01 MPa. Comparar a
pressão obser-vada com a pressão de referência ajustada. Se
forem iguais, o tubo passou no ensaio de estanquidade. Se a
pressão observada for inferior à pressão de referência
definida, o tubo tem uma microfuga.
24
unidade
exterior
Unidade
Fig.5.29
interior
NOTA
V.1

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