Riscos Residuais; Entrada Em Funcionamento - Scheppach dms 900 Traduction Du Manuel D'origine

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  • FRANÇAIS, page 13
m Riscos residuais
A máquina foi construída segundo os parâmetros técnicos
actuais e de acordo com as regras técnicas de segurança
reconhecidas. No entanto, poderão surgir riscos residuais du­
rante o trabalho.
• Trabalhe apenas com madeiras escolhidas e sem falhas
como: locais de corte de ramos, fendas transversais, fen-
das superficiais. A madeira com falhas tem tendência a
partir-se e torna-se num risco aquando do trabalho.
• As madeiras não coladas cuidadosamente poderão ex-
plodir durante o trabalho devido à força centrífuga.
• Antes de fixar a peça de trabalho, cortá­la em forma de
quadrado, centrá-la e assegurar-se de que se encontra
bem fixa. As peças de trabalho volumosas levam ao pe-
rigo de ferimentos.
• Perigo de ferimentos devido a guiamento inseguro da
ferramenta aquando de suporte de ferramenta incorrec-
tamente colocado e ferramenta do torno romba. Uma
ferramenta afiada e em perfeitas condições é condição
prévia para um torneamento correcto.
• Perigo para a saúde devido à peça de trabalho em rota-
ção quando tendo cabelo comprido e roupas largas. Usar
equipamento de protecção pessoal, tal como rede para o
cabelo e roupa justa.
• Perigo para a saúde devido a poeiras ou aparas de ma-
deira. Usar equipamento de protecção pessoal, tal como
óculos de protecção e máscara anti­poeiras.
• Perigo para a saúde devido à corrente quando utilizando
cabos eléctricos incorrectos.
• Para além disso, poderão existir riscos residuais não evi-
dentes, mesmo quando tomadas todas as precauções.
• Os riscos residuais podem ser minimizados, se forem
seguidas as indicações em "Indicações de segurança",
"Utilização de acordo com os regulamentos" e do manu-
al de utilização em geral.
Montagem (Fig. 2 – 7)
Devido a motivos técnicos de empacotamento, o seu torno
scheppach encontra-se parcialmente montado.
• Fig. 2: Aparafusar ligeiramente os pés do suporte aos
pares ao ângulo superior do suporte, (para cada um 3
parafusos de cabeça redonda fendida M8 x 12 com dis-
co e porca), montar placas de apoio.
• Fig 3: Aparafusar igualmente apenas manualmente a
cuba do suporte aos pés do suporte (para cada um 2 pa-
rafusos de cabeça redonda fendida M8 x 12 com disco
e porca).
• Coloque o suporte numa superfície plana.
• Fig 4: Colocar o torno sobre o suporte e aparafusar bem
com os 8 parafusos fêmea M8 x 35 com arruela de se-
gurança e porca.
• De seguida, aparafusar bem todos os parafusos do su-
porte.
• Fig. 5: Colocar interruptor no pé do suporte a partir de
dentro e aparafusar com os parafusos phillips M4 com
disco e porca.
• Fig 6: Fixar o prolongamento do barramento ao barra-
mento do torno com 2 parafusos fêmea M10 x 25 e
arruela de segurança do lado do fuso.
• Fig 7: Fixar alavanca de fixação ao fuso (manípulo de
fixação, mola de compressão, parafuso)

Entrada em funcionamento

Siga as instruções de segurança do manual de instruções an­
38 portugues
tes da entrada em funcionamento.
Antes da entrada em funcionamento, retirar mandris ou cha­
ves do fuso ou das ferramentas de tensão!
Inversor, Fig. 8
O seu torno encontra-se equipado com um inversor. O ligar
e desligar do motor é sempre executado através do inter-
ruptor de ligar/desligar. I = verde; 0 = vermelho.
O inversor é apenas um "interruptor opcional" para a di-
recção da rotação. É possível modificar a direcção da rota-
ção da esquerda para a direita.
Atenção: a alteração da direcção da rotação só deve ser
executada com o motor parado: desligar motor – alterar
direcção da rotação – ligar motor.
Devido a motivos de segurança, não é possível alterar a di-
recção da rotação com o motor em funcionamento. O inver-
sor desliga o motor quando na posição 0, sendo necessário
voltar a ligá­lo com o botão verde de ligar/desligar.
Regulação da velocidade
A regulação da velocidade só deve ser efectuada com o
motor em funcionamento!
A velocidade correcta encontra-se indicada no diagrama de
velocidades no fuso.
O diagrama de velocidades aplica-se a madeiras secas me-
dianamente duras.
A velocidade adequada depende de diferentes factores,
tais como:
• Tipo e composição da madeira
• Madeiras armazenadas e secas
• Diâmetro e comprimento das peças de trabalho
• Madeiras esquadriadas ou volumosas
• Largura de peças de trabalho pré­torneadas e volumo-
sas.
• Ferramentas de torno, técnica de torneamento
• Peças de trabalho de madeiras coladas
O torneamento bem sucedido não depende de velocidades
elevadas, mas sim da utilização correcta das ferramentas
de torno.
Directivas para a regulação da velocidade
Velocidade reduzida para:
• Peças de trabalho com diâmetros alargados
• Peças de trabalho duras com diâmetros alargados
• Peças de trabalho compridas e volumosas
• Madeiras coladas
Regulação da velocidade (Fig. 9)
• A regulação da velocidade deve ser sempre executada
com a máquina ligada.
• Puxando, a alavanca desbloqueia e pode ser rodada para
a posição desejada, devendo-se então voltar a bloquear
a alavanca.
Atenção: determine o diâmetro da peça de trabalho antes
de a fixar e regule a velocidade de acordo com o diagrama
de velocidades. No caso de peças de trabalho volumosas
ou extremamente grandes, seleccione pelo menos 1 nível
abaixo.
Cavalinho, Fig. 1.2, A
O cavalinho é utilizado exclusivamente para trabalhos "en-
tre os pontos".
Disco, Fig. 1.1
O disco é utilizado em peças de trabalho planas maiores.
Substituição das ferramentas de fixação
• Soltar a cavilha roscada na haste da ferramenta de fixa-
ção.

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