momento um bom apoio da base da plaina.
Esquadra lateral
A esquadra lateral H, (Fig. 2), permite o posicionamento
da plaina naqueles trabalhos que têm como referência
a parte lateral da peça. Para a colocar, há que premir
a alavanca I, (Fig. 2), deslizar a esquadra pelo orifício
J, (Fig. 4), até à medida que se desejar e, ao soltar a
alavanca I, a esquadra ficará encravada nessa posição.
Se for necessário, pode obter-se uma regulação mais
precisa através da borboleta K, (Fig. 2).
Chanfradura de bordos
A fim de realizar a chanfradura dos bordos de uma peça,
de uma maneira rápida e simples, há que situar a ranhura
dianteira do centro do patim da plaina sobre o bordo
da peça e avançar a plaina uniformemente, mantendo
o ângulo de 45° (Fig. 4).
7. EXPULSÃO DAS APARAS
A expulsão das aparas pode ser seleccionada tanto para
a saída lateral direita como para a esquerda, ao deslocar
a alavanca L, (Fig. 1), para o lado escolhido.
Permite a ligação do aspiradores Virutex, ou de outro
aspirador industrial, para a extracção das aparas.
O acoplamento de aspiração externa não
se deve acoplar nunca à maquina se não se
utilizar um aspirador, visto que isso impediria
a saída livre das aparas cortadas.
8. TRAVÃO DO PORTA-NAVALHAS
A plaina é provida de um travão mecânico centrífugo,
o qual possibilita que o tempo decorrido entre a des-
ligação do interruptor e a completa imobilização do
porta-navalhas seja inferior a 10 segundos.
Para a sua segurança é recomendável que, quando devido
ao desgaste do travão, observar que o tempo de paragem
é superior, se dirija a um Serviço Técnico VIRUTEX, a fim
de se proceder à sua substituição.
9. APOIO DA PLAINA
A sapata de apoio da plaina S, (Fig. 11), permite poder
depositar a plaina, sem haver o perigo de dano para as
navalhas nem para a superfície sobre a qual se deposita.
Durante o aplainamento, a sapata de apoio retrai-se
para atrás, permitindo assim o deslizamento da plaina
por toda a sua base.
10. SUBSTITUIÇÃO E REGULAÇÃO DAS NAVALHAS
Antes de realizar esta operação, desligue
a máquina da rede de corrente eléctrica.
a) SUBSTITUIÇÃO DE NAVALHAS STANDARD
Para substituir as navalhas, ou para invertê-las a fim de
se poder usar o seu segundo gume disponível, há que
proceder da seguinte forma:
Afrouxar os três parafusos de fixação M, (Fig. 5),
utilizando para isso a chave de serviço no sentido dos
ponteiros do relógio.
Descer o protector do porta-navalhas N, (Figs. 5 e 6), a
fim de se poder obter um espaço suficiente e de deslocar
lateralmente o suporte das navalhas.
Extrair a navalha e substitui-la por outra nova, ou pela
mesma que foi extraída, mas agora pela sua segunda face
de corte. Introduzir de novo o suporte com a navalha
no porta-navalhas, verificando, com a ajuda de um
reglé, que o gume lateral da navalha O, (Fig. 7), chegue
até ao nível do reglé mas sem ultrapassá-lo, e apertar
os parafusos M, (Fig. 5), no sentido contrário ao dos
ponteiros do relógio, usando para isso a chave de serviço.
É cosveniente limpar o pó e a resina dos alojamentos do
porta-navalhas e dos suportes, antes de montar umas
navalhas novas.
REGULAÇÃO DAS NAVALHAS
Os suportes das navalhas saem da fábrica já regulados
e, portanto, não precisam de ser reajustados quando
se substituem as navalhas. No entanto, se por algum
motivo eles devam ser reajustados, há que proceder do
seguinte modo:
Afrouxar ligeiramente os parafusos M, (Fig. 5), usando
a chave de serviço no sentido dos ponteiros do relógio.
Colocar um reglé sobre a base e actuar nos parafusos P,
(Fig. 8), do suporte da navalha, a fim de a elevar ou de
a esconder, até ficar perfeitamente ao mesmo nível do
reglé, verificando este ajuste em dois pontos próximos
do extremo da navalha.
Verificar que o gume lateral da navalha O, (Fig. 7), se
encontre no mesmo nível que o reglé mas sem o ultra-
passar, e apertar os parafusos M, (Fig. 5), no sentido
contrário ao dos ponteiros do relógio, usando para isso
a chave de serviço.
b) SUBSTITUIÇÃO DE NAVALHAS RECTAS 3 mm. A.R.
O procedimento de substituição de estas navalhas é
idêntico ao que foi explicado na alínea a), mas com a
diferença de que se torna necessário regular a altura da
navalha, tal como se explica nas (Figs. 12 a 19).
c) SUBSTITUIÇÃO DE NAVALHAS RÚSTICAS 3 mm. A.R.
O procedimento de substituição das navalhas é idêntico
ao que foi explicado na alínea a), mas com a diferença
de que se torna necessário regular a altura da navalha,
tal como se explica nas (Figs. 20 a 27).
O ponto mais baixo da navalha rústica
não deve sobressair da soleira da navalha.
Ver (Fig. 25).
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