Fixação da unidade interior
no tecto
Ao fixá-la, deve ter-se em conta que se encon-
tre completamente horizontal, ou então muito
levemente inclinada para o esgoto, a fim de
evitar possíveis gotejamentos de água con-
densada (utilizar um nível de bolha de ar).
É de uma grande importância o facto de ter
o máximo cuidado no suporte da unidade
interior a partir do tecto falso. Assegure-se
de o tecto falso ser suficientemente forte
para aguentar o peso da unidade.
Antes de a pendurar, comprove a firmeza
de cada um dos pernos de suspensão
instalados.
Condutas de ar da unidade
exterior
1.- Ligar as condutas, isolando-as do
aparelho por meio de uma mangueira
flexível, de preferência de material não
combustível, com o fim de evitar que
se possa transmitir a vibração própria
do aparelho. Se as condutas estiverem
construídas com materiais flexíveis, não
transmitem a vibração.
2.- Nas unidades VCH 45A, 0A, 75A e
90A, devem instalar-se duas condutas
independentes, uma para cada ventila-
dor, até à insuflação, a fim de evitar a
recirculação de ar.
3.- Se a saída de ar da bateria exterior se
realizar através de condutas, é con-
veniente que uma primeira secção de
1 metro seja de chapa galvanizada a fim
de evitar a sua deterioração devido a um
possível arrastamento de gotas.
Condutas de ar da unidade
interior
1.- Ligar as condutas, isolando-as do
aparelho por meio de uma mangueira
flexível, de preferência de material não
combustível, com o fim de evitar que
se possa transmitir a vibração própria
do aparelho. Se as condutas estiverem
construídas com materiais flexíveis, não
transmitem a vibração.
2.- É aconselhável colocar um registo em
cada derivação da conduta de insuflação
para poder efectuar um correcto equilí-
brio do sistema.
3.- Há que prever um fácil acesso para a
limpeza e a substituição dos filtros de ar.
Ligações de drenagem das uni-
dades exteriores VCH 20 a 90A
Instalar as tubagens de drenagem de cada
bandeja através de um sifão.
A linha de drenagem deve ter uma incli-
nação mínima de 2 cm por cada metro de
comprimento.
As ligações do aparelho são de tubo de
cobre de diâmetro exterior 28,5.
Atenção: Quando a bomba de calor traba-
lhar com ambientes exteriores de menos
de 5°C, pode produzir-se uma obstrução
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da tubagem de drenagem devida ao gelo.
Portanto, se estiver colocada em exteriores,
é conveniente ter em conta esta eventuali-
dade, instalando uma resistência eléctrica
na ligação de drenagem e ao redor das
fixações antivibráticas do compressor, li-
gando-a electricamente de acordo com os
esquemas fornecidos.
Ligações de drenagem das uni-
dades interiores VIR 25 a 90A
É preciso ligar um tubo à unidade evapo-
radora para a drenagem da água conden-
sada.
Instalar a tubagem de drenagem através
de um sifão.
Deixar uma diferença mínima de níveis de
25 mm entre a altura da ligação do aparelho
e a linha a seguir do sifão.
Deve prever-se um acesso para poder
encher o sifão com água no início de cada
temporada.
A linha de drenagem deve ter uma incli-
nação mínima de 2 cm por cada metro de
comprimento.
Há que isolar o tubo de drenagem da água
condensada para evitar que a condensação
de água possa danificar o chão.
Isolamento da tubagem de
drenagem
Há que isolar o tubo de drenagem da água
condensada para evitar que a condensação
de água possa danificar o chão.
Verificar que a evacuação de água se realize
correctamente.
Interligação das unidades
A instalação da unidade abrange:
- Montagem da unidade.
- Ligações da tubagem de refrigerante.
- Instalação eléctrica da unidade.
Na instalação de unidades split, deve asse-
gurar-se a total vedação do circuito frigorífico
após ter realizado a operação de montagem,
a fim de assegurar a ausência de fugas.
Isso contribuirá a obter o máximo rendi-
mento com o mínimo consumo e evitará
avarias graves na unidade. Além disso, é
uma precaução ecológica.
Instalação das tubagens de
interligação
O comprimento dos tubos de interligação
das unidades deve ser o mínimo possível.
As distâncias máximas admissíveis com o
circuito e o diâmetro de tubos standard são
as que se indicam nos gráficos e tabelas
seguintes (sem mudar o diâmetro de saída
dos tubos das máquinas).
Quando existirem secções horizontais de
mais de 20 metros, é conveniente que a linha
de aspiração tenha uma inclinação descen-
dente de 2% em direcção ao compressor.
- A velocidade máxima permitida em qual-
quer secção é de 15 m/s.
- Com as limitações que se indicarão e se
P
não se mudarem os diâmetros de saída dos
tubos da máquina, não se precisam sifões.
- O líquido deve ter, no mínimo, 1°C de su-
barrefecimento na entrada da válvula de
expansão, a fim de evitar a formação de
gás em linhas de líquido ascendente an-
tes de entrar no sistema de expansão.
- Para linhas de interligação de comprimen-
to superior a 25 metros, deve acrescentar-
-se óleo (30 gr/m de linha).
Disposição 1 (unidade exterior acima)
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L: Comprimento total da tubagem (secções verticais +
+ horizontais) em desenvolvimento e num único sentido.
H: Distância vertical entre unidades.
A: Linha frigorífica de líquido.
B: Linha frigorífica de gás.
Disposição 2 (unidade interior acima)
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L: Comprimento total da tubagem (secções verticais + ho-
rizontais) em desenvolvimento e num único sentido.
H: Distância vertical entre unidades.
A: Linha frigorífica de líquido.
B: Linha frigorífica de gás.