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trabalhos com motosserras manobradas manualmente, devem ser selecionados
produtos que estejam em conformidade com a EN ISO 17249:2013. A legislação
DGUV 112-191 também serve de apoio à seleção e utilização de calçado de segurança
e profissional. Consoante o modelo, o calçado deve proteger contra riscos como
humidade, influências mecânicas na zona dos dedos (impactos e pressão), penetração
de objetos pela sola, escorregamento, descargas elétricas, cortes ligeiros na área
lateral, calor e frio.
O calçado oferece a proteção indicada na respetiva marcação. Outras influências
e condições ambientais, como por exemplo, forças mecânicas elevadas, objetos
extremamente afiados, temperaturas elevadas ou muito baixas ou influência de ácidos e
alcalinos concentrados ou de outros químicos, podem comprometer a funcionalidade do
calçado e requerem medidas de proteção adicionais.
O calçado com a marcação SB, S1, OB ou O1 deve ser usado apenas em áreas secas.
Em áreas húmidas ou abertas, calçado com marcação S2 ou O2. Sempre que existirem
perigos resultantes de objetos afiados (por exemplo, pregos ou vidro quebrado), deve
ser usado um produto resistente à perfuração com a marcação S3 ou O3. Temos todo o
gosto em recomendar-lhe o calçado mais adequado.
Resistência ao escorregamento: A resistência ao escorregamento foi testada em
laboratório, segundo os parâmetros assinalados. No entanto, tal não representa uma
garantia absoluta, dado que depende de diversos fatores (por exemplo, revestimento do
piso, sujidade). Por isso, recomendamos um teste de utilização no local para o sistema
„Calçado - piso - meio".
O calçado de segurança EN ISO 20345:2011 cumpre os requisitos relativos à influência
de impactos energéticos de 200 Joule e pressões de 15 KN na área da biqueira. Estes
são os requisitos básicos da norma EN ISO 20345:2011 e servem de proteção contra
objetos em cada para artigos das categorias SB, S1, S1P, S2 e S3. Não se aplicam
a artigos das categorias OB, O1, O2 e O3 da norma EN ISO 20347:2012, que não
oferecem proteção contra a queda de objetos. Forças mais elevadas podem aumentar
o risco de esmagamento dos dedos. Nestes casos devem ser tomadas medidas
preventivas alternativas.
A resistência à penetração deste calçado foi determinada em laboratório, através da
utilização de um prego normalizado e uma força de 1100 N. Forças mais elevadas ou
pregos mais finos podem aumentar o risco de penetração. Nestes casos devem ser
tomadas medidas preventivas alternativas.
Atualmente, estão disponíveis dois tipos gerais de revestimento resistente à penetração
em calçado EPI. Tratam-se de metais metálicos e não metálicos. Ambos cumprem os
requisitos mínimos de resistência contra a penetração indicados nas normas marcadas
no calçado, mas cada um possui diversas vantagens ou desvantagens adicionais,
incluindo as seguintes:
Material metálico: Sofre menos influência da forma do objeto afiado / perigo (p. ex.,
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