3B SCIENTIFIC PHYSICS U14390 Mode D'emploi page 17

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Um certo nível ondulatório passa de forma prioritária
através do primeiro filtro polarizante (polarizador): a
luz é polarizada. Se um segundo filtro polarizante
(analisador) é colocado por trás e girado a 90°, a maior
parte dessa luz polarizada é absorvida, porque, por
assim dizer, a "grade" desse filtro cruzado está perpen-
dicular ao plano ondulatório: máxima extinção.
y
z
Polarisator
Polarizador
Se uma substância (como uma solução numa cubeta) é
colocada no percurso do feixe, e esta gira o plano
ondulatório da luz polarizada para a esquerda ou para
a direita no sentido horário, ou seja, é oticamente ativa,
deve-se girar o analisador para obter-se novamente
uma máxima extinção.
O ângulo, em graus, entre a extinção máxima com e
sem o conteúdo da cubeta, ou seja, entre o líquido de
solução puro e a solução, é determinado através da
rotação do analisador e é um valor importante para a
medição, paralelamente à concentração da substân-
cia na solução e à altura do nível do líquido na cubeta.
4. Utilização
• Colocar o aparelho de polarização para demons-
trações sobre o projetor de luz natural e projetar a
escala bem focalizada.
• Colocar o indicador no zero. Produzir a extinção
máxima girando o analisador. Não deve haver ne-
nhuma mancha de luz oriunda do percurso do fei-
xe visível sobre a superfície de projeção.
• Encher a cubeta com um líquido para solução puro
e instalar no suporte.
• Girar o indicador para a esquerda e para a direita
até que a mancha de luz volte a ser visível a ambos
lados da escala (+/–). O valor que se encontra entre
as duas medidas é o "ponto zero" ou "ponto de re-
ferência" para as duas medições. No caso ideal, esse
ponto coincide com o "0" na escala. Por exemplo,
–6° / +4°; valor de referência: –1°
• A continuação, levar a cubeta com a solução para o
percurso do feixe e determinar a altura do nível do
líquido para cálculos posteriores.
• Do mesmo modo que com o líquido para solução
puro, determinar o ângulo de rotação com a apari-
ção da mancha de luz a ambos lados da extinção
máxima. Por exemplo, –21° / –11° resulta em -16°.
Caso o valor de referência do líquido para solução
puro seja –1°, então obtêm-se a medida de –15°
para o ângulo de rotação medido a.
5.Polarimetria
Ligações que carregam quatro substituintes ou ligantes
diferentes num centro (centro de atividade) e que po-
dem ser refletidas num plano espelhado são oticamente
ativas. (chiral)
D
D
Elas se comportam como imagem e imagem refletida e
não podem ser levadas a coincidir completamente (for-
Analysator
Analisador
mas enantiômeras). Materiais oticamente ativos giram
o plano ondulatório da luz. Caso encontre-se 50% de
cada forma na mistura (forma dl), a rotação se levanta
para fora. Caso uma das formas prevalecer, o plano
ondulatório gira integralmente. O ângulo de rotação á
é uma constante de material e depende, além do tipo
de partícula, das seguintes condições:
A rotação relativa a uma quantidade específica de ma-
téria oticamente ativa (direita, esquerda = + ou -; ângu-
lo de rotação) é uma constante de material e é denomi-
nada ângulo polarizante (ângulo de rotação específico).
α [ ]
α
c
d
5.1 Exemplos
para ângulos de rotação específicos
nal) em graus: D-glucose +52,7; D-fructose –92,4; D-
manose + 14,6; D-galactose + 80,2; D-xilulose + 33,1;
D-ribose -23,7; sacarose + 66,5; maltose + 130,4; lactose
+52,5 (Valores de Aebi, Einführung in die praktische
Biochemie (Introdução à bioquímica prática), Karger
1982)
α -D-glucose +113,0 (cristalizada a partir de água); α -
D-glucose +19,0 (cristalizada a partir de piridin); α -
hidroxibutírico –24,8; proteína –52,8 (Valores de
Rapoport/ Raderecht, Physiologisch-chemisches
Praktikum (Prática fisiológica química), VEB Editora Volk
u. Gesundheit, 1972).
17
Spiegelebene
Plano espelhado
A
z
B
C
Longitude de onda da luz: já que por convenção a
linha sódio-D da luz de emissão (lâmpadas a va-
por de sódio) é a utilizada para medições de pre-
cisão, encontra-se um filtro amarelo na parte de-
baixo do aparelho para atingir aproximadamente
esse campo espectral.
Temperatura: geralmente recomenda-se 20° C
para as medições.
A quantidade de partículas giratórias: dependên-
cia da concentração de substância diluída na so-
lução e da profundidade da solução (= nível do
líquido na cubeta); relação proporcional.
Líquido para solução.
± ⋅
α
100
20
α
=
[ ]
D
c d
20
= giro específico com linha sódio-D e 20° C.
D
= ângulo de rotação medido (leitura da escala)
= Concentração da solução em gramas/100 ml
(g/0,1 dm3).
= profundidade da solução (nível do líquido) em
dm.
A
z
B
C
D
20
α [ ]
(rotação fi-
D

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