3B SCIENTIFIC PHYSICS 1000622 Manuel D'utilisation page 33

Tube à double faisceau s
Table des Matières

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e
U
5
=
. 1
15
10
A
2
2
m
I
R
H
e
U
2
=
A
I
k
H
2
R
5.1.2 Determinação de R
O raio de elétrons sai por C do canhão de elétrons
no eixo longitudinal do tubo, o qual forma uma
tangente com todo desvio circular do raio. O ponto
central do percurso circular é o ponto B. Ele se
encontra no plano DCD' aproximadamente a 2
mm de distância do plano EE' (veja fig. 1).
2
2
2
=
+
2
AB
BC
AC
2
AC
=
=
=
R
BC
AB
2
DC
2
2
2
+
x
y
2
=
R
2
y
B
E
D
2 mm
C
D' E'
Determinação de R
Fig. 1
Efetuar as conexões conforme a fig. 3.
Obscurecer a iluminação ambiente.
Ajustar uma tensão de aquecimento U
V e aguardar aproximadamente 1 minuto até
que a temperatura do aquecedor tenha se
estabilizado (veja observação no ponto 7).
Ajustar uma tensão anódica U
(tensão da placa U
Ajustar a corrente I
que o raio desviado passe pelo ponto A na
beira da tela luminescente. Paralelamente,
focalizar o raio por meio de uma tensão da
placa U
de no máximo 6 V.
P
Marcar o ponto A sobre o tubo com uma
caneta de feltro.
Aumentar U
e ajustar I
A
desviado sempre passe pelo ponto A. Inserir
os valores numa tabela.
BC
DC
2
2
+
x
y
=
2
y
A
y
R
x
A'
F
de 90 V
A
= 0 V).
P
das bobinas de modo
H
de modo que o raio
H
(Volt)
U
A
90
100
110
120
Aumentar I
sempre passe pelo ponto E e inserir os
valores numa tabela.
Marcar o ponto E no tubo com uma caneta
de feltro.
Representar os valores das duas tabelas
graficamente.
Determinar o diâmetro de AA', EE' e a
distância AE com um calibre.
Completar a tabela e calcular R².
AE
x =
mm
AE+
2 mm
Ao inserir os valores na equação
e
U
=
A
. 1
2
2
m
I
R
H
2y
pode-se então calcular um valor aproximativo
para e/m.
5.2 O desvio circular e a determinação de
e/m
Executar a conexão dos tubos conforme a
fig. 4.
Ajustar uma tensão anódica U
(tensão da placa U
Ligue a corrente nas bobinas I
que o raio desviado se desloque num
de 7
percurso
tangencial a ele.
É prático observar o raio de cima, que então
aparece como linha reta, e focalizar com uma
tensão de no máximo 6 V.
Observação: a não linearidade axial do raio faz
com ele seja deslocado fora do plano do canhão
de elétrons. Para se obter resultados mais
precisos o tubo deve ser girado no braço de
suporte para que o círculo coincida com o plano
do canhão de elétrons. Ao mesmo tempo, I
deve ser adaptada de forma que o plano AA'
forme uma boa tangente ao círculo. Um pequena
alteração angular com relação ao eixo do tubo é
tolerável. O raio forma também uma leve espiral
em vez de seguir o percurso circular.
3
(Ampere)
I
H
de modo que o raio desviado
H
2
x
2y =
y =
2
mm
EE'
EE' /
2 mm
mm
5
15
10
= 0 V).
P
circular
sendo
o
2
I
H
2
2
y
R
2
2
mm
mm
de 100 V
A
de modo
H
plano
AA'
H

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