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ânodo. Quando montar novamente prestar atenção para que a posição da vedação do flange, do termostato e
da resistência sejam as originais (fig. 3).
Após qualquer remoção, aconselha-se a substituição da vedação flange (Z Fig. 4).
Utilizar apenas peças sobressalentes originais provenientes de centros de assistência autorizados pelo
fabricante.
Manutenções periódicas
Para manter a boa eficiência do aparelho é oportuno proceder à desincrustação da resistência (R fig. 4) a cada
dois anos aproximadamente (na presença de águas de elevada dureza a frequência deve ser aumentada).
A operação, se preferir não utilizar líquidos apropriados para este fim (nesse caso, ler atentamente as fichas de
segurança do desincrustante), pode ser feita por meio da desintegração da camada de calcário com cuidado
para não danificar a couraça da resistência.
O ânodo de magnésio (N fig. 4) deve ser substituído a cada dois anos, senão a garantia perde a validade. Na
presença de águas agressivas ou ricas de cloretos, é aconselhável verificar o estado do ânodo anualmente.
Para substituí-lo, é necessário desmontar a resistência e desaparafusá-lo do suporte de sustentação.
Reativação da segurança bipolar
Em caso de sobreaquecimento anormal da água, um interruptor térmico de segurança, conforme as normas
nacionais vigentes, interrompe o circuito elétrico em ambas as fases de alimentação da resistência; nesse caso,
solicitar a intervenção da Assistência Técnica.
Modelos termoelétricos
Todas as instruções deste manual são válidas também paraos modelos Termoelétricos que são reservatórios
para a água quente* com um elemento de aquecimento auxiliar para imersão**, projetados para serem ligados
a um sistema central de aquecimento.
A água é aquecida no aparelho através de um permutador de calor (em forma de serpentina) interno; caso o
aquecimento através do permutador de calor não funcione, a água do reservatório será aquecida pelo elemento
auxiliar.
Uma operação suplementar para esses aparelhos é a ligação aos tubos do sistema central de aquecimento. Li-
gar a conexão superior térmica do produto à coluna ascendente do sistema de aquecimento e o inferior à coluna
descendente, intercalando duas torneiras. A torneira inferior, mais acessível, servirá para excluir o aparelho do
sistema quando o sistema central não estiver a funcionar.
Recomenda-se de isolar termicamente as conexões dos tubos do produto ao sistema central de modo a garantir
o desempenho térmico declarado, até quando a fonte externa de calor está interrompida (ex: manutenção e/ou
fora de serviço).
* "reservatório para a água quente" , um dispositivo para armazenar água quente para usos sanitários e/ou de
aquecimento ambiente, incluindo eventuais aditivos, sem geradores de calor, com exceção para um ou mais
elementos de aquecimento auxiliares de imersão (Diretiva EU 814/2013).
** "elemento de aquecimento auxiliar de imersão" , uma resistência elétrica que usa o efeito Joule, que faz parte
de um reservatório para a água quente e que gera calor apenas quando a fonte externa está interrompida
(incluindo os períodos de manutenção) ou fora de serviço (...) (Diretiva EU 814/2013).
NORMAS DE USO PARA O UTILIZADOR
Funcionamento e Regulação da temperatura de funcionamento
Ligar/Desligar
Para ligar e desligar o termoacumulador, atuar no interruptor bipolar externo; não atuar inserindo ou desconec-
tando a ficha do cabo de alimentação elétrica.
A lâmpada indicadora permanece acesa apenas durante a fase de aquecimento.
Regulação da temperatura de funcionamento
Para os modelos providos de manípulo, a regulação da temperatura pode ser feita atuando-se neste último
(conforme as indicações gráficas).
N.B. Na fase de primeira regulação da temperatura é necessário aplicar uma ligeira pressão rodando o manípulo
para remover o lacre que vincula o termóstato na temperatura de máxima eficiência energética.
Para os modelos sem manípulo, a temperatura só pode ser regulada por pessoal qualificado.
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