10. Autonomia
A autonomia máxima depende de uma série de variáveis:
Terreno: a condução em piso liso implica uma autonomia maior em relação à condução em estradas
acidentadas e em subidas.
Peso do utilizador: quanto mais pesado for o utilizador, mais breve é a autonomia.
Temperatura: a condução da trotineta, num ambiente muito frio ou quente, influencia a autonomia.
Velocidade e estilo de condução: uma condução fluida e constante aumenta a autonomia. A aceleração e
as manobras reduzem a autonomia de forma agressiva. Velocidades mais baixas prolongam a autonomia.
Manutenção: a recarga rápida e a manutenção correta aumentam a autonomia.
11. Conservação e limpeza
Carregue a trotineta elétrica a 50% - 60% antes de guardá-la fora de época ou por períodos prolongados.
Recarregue-a a 50% - 60% a cada 2-3 meses. Se não for utilizada diariamente, aconselha-se a conservar
a trotineta a 15-25 °C. Não exponha a trotineta a temperaturas baixas (inferiores a 0 °C) e altas
(superiores a 45 °C). Evite deixá-la ao ar livre, pois não é resistente à água.
Quando a trotineta estiver suja, limpe-a com um pano húmido. Antes de a limpar, assegure-se de que
a trotineta elétrica está desligada e cubra a porta de recarga, para evitar danos aos componentes
eletrónicos. Não utilize álcool, gás, querosene ou outros solventes químicos corrosivos e voláteis. Isso
pode danificar tanto o aspeto quanto a estrutura interna da trotineta elétrica. Não utilize jatos de água à
pressão ou água corrente para a limpeza. A trotineta elétrica não é impermeável.
Não a exponha à chuva ou à água, não a mergulhe e não a lave com água.
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