15
Consignes de sécurité
5. 2. 3. 2 Avertissements : MODE PÉDIATRIE
Hypothermie : MODE PÉDIATRIE
Le débit de gaz d'insufflation diminue sensible-
ment une fois la pression voulue atteinte, il ne sert
plus qu'à maintenir la pression abdominale.
Des fuites sur l'instrument ou à l'intérieur de l'abdo-
men peuvent toutefois être à l'origine d'un débit de
gaz constant supérieur à 1 l/min. Un débit de plus
de 1 l/min comporte un risque accru d'hypothermie
lors d'interventions chez des enfants de moins de
12 ans. Il est possible, afin d'éviter une hypother-
mie, d'utiliser par exemple des couvertures ou du
gaz préchauffé. Surveiller la température corporelle
du patient tout au cours de l'intervention.
Pneumovulve/Pneumoscrotum :
MODE PÉDIATRIE
L'intervention chez des enfants comporte des
risques de pneumovulve ou de pneumoscrotum.
Pression accrue des voies respiratoires :
MODE PÉDIATRIE
Lors d'interventions laparoscopiques chez des
enfants, la pression intra-abdominale élevée repré-
sente également un risque de pression accrue
des voies respiratoires. Surveiller attentivement la
respiration et le fonctionnement des voies respira-
toires lorsque l'on pratique une intervention lapa-
roscopique chez des enfants de moins de 12 ans.
Compression de la veine cave :
MODE PÉDIATRIE
Une insufflation de CO
médical dans l'abdomen
2
d'un enfant comporte un risque accru de com-
pression de la veine cave. Il est possible de réduire
ce risque en surveillant pendant toute l'intervention
la pression artérielle systolique et la pression arté-
rielle diastolique de l'enfant.
Réglages recommandés :
MODE PÉDIATRIE
Les débits indiqués dans la liste* pour les interven-
tions laparoscopiques sur des nouveau-nés, des
nourrissons, des jeunes enfants et des enfants ne
sont fournis qu'à titre de recommandation. C'est au
seul médecin intervenant qu'incombe la responsabilité
du choix des valeurs adaptées pour les débits et les
pressions, toutefois, le respect des valeurs indiquées
dans la liste* garantit des performances optimales de
l'appareil d'insufflation en MODE PÉDIATRIE.
* Voir chapitre 6.4.6
Norme di sicurezza
5. 2. 3. 2 Avvertenze: MODALITÀ PEDIATRIA
Ipotermia: MODALITÀ PEDIATRIA
Il flusso del gas di insufflazione si riduce conside-
revolmente dopo aver raggiunto la pressione tar-
get ed è quindi necessario soltanto per mantenere
la pressione addominale.
Perdite dello strumento o all'interno dell'addome
possono tuttavia causare un flusso di gas costan-
te superiore a 1 l/min. Negli interventi eseguiti su
bambini al di sotto dei 12 anni un flusso superiore
a 1 l/min rappresenta un rischio più elevato di
ipotermia. Per evitare un'ipotermia è possibile
utilizzare, fra l'altro, coperte o gas preriscaldato.
Monitorare la temperatura corporea del paziente
per tutta la durata dell'intervento.
Pneumolabium/Pneumoscroto:
MODALITÀ PEDIATRIA
Nei bambini esiste il rischio di pneumolabium o
pneumoscroto.
Aumento della pressione delle vie aeree:
MODALITÀ PEDIATRIA
Negli interventi laparoscopici eseguiti sui bambini,
a causa dell'aumentata pressione intra-addomi-
nale, esiste anche il rischio di una maggiore pres-
sione delle vie aeree. Monitorare accuratamente
la respirazione e la funzionalità delle vie aeree
quando si esegue un intervento laparoscopico nei
bambini al di sotto dei 12 anni.
Compressione della vena cava:
MODALITÀ PEDIATRIA
Se l'addome del bambino viene insufflato con
CO
di grado medicale, esiste un maggiore rischio
2
di compressione delle vena cava. Il rischio può
essere ridotto monitorando la pressione sistolica e
diastolica per tutta la durata dell'intervento.
Impostazioni consigliate:
MODALITÀ PEDIATRIA
I valori di portata elencati* per gli interventi lapa-
roscopi nei neonati, lattanti, bambini piccoli e
bambini più grandi sono soltanto indicativi. L'unico
responsabile per la scelta dei valori di portata e
pressori appropriati è il medico curante. Il rispetto
dei valori elencati* garantisce, tuttavia, prestazioni
ottimali dell'unità di insufflazione nella MODALITÀ
PEDIATRIA.
* Vedere paragrafo 6.4.6
Indicações de segurança
5. 2. 3. 2 Avisos: MODO PEDIATRIA
Hipotermia: MODO PEDIATRIA
O fluxo de gás de insuflação desce nitidamente
depois de atingida a pressão desejada sendo então
necessário apenas para manter a pressão abdominal.
No entanto, as fugas no instrumento ou dentro
do abdómen podem originar um fluxo de gás
constante superior a 1 l/min. Em intervenções
em crianças com menos de 12 anos, um fluxo
superior a 1 l/min representa um risco elevado de
hipotermia. Para prevenir uma hipotermia, podem
ser utilizados, entre outros, coberturas ou gás pré-
-aquecido. A temperatura do corpo do paciente
deve ser verificada durante toda a intervenção.
Pneumolábio/Pneumoescroto
MODO PEDIATRIA
Nas crianças existe o perigo de pneumolábio ou
pneumoescroto.
Pressão mais alta nas vias respiratórias:
MODO PEDIATRIA
Em intervenções laparoscópicas em crianças
existe também o risco de pressão mais alta nas
vias respiratórias devido ao aumento da pressão
intra-abdominal. Monitorize cuidadosamente a
respiração e a função das vias respiratórias quan-
do realizar uma intervenção laparoscópica em
crianças com menos de 12 anos.
Compressão da veia cava:
MODO PEDIATRIA
Quando o abdómen de uma criança é insuflado
com CO
adequado para uso médico existe um
2
risco elevado de compressão da veia cava. O
risco pode ser reduzido quando a pressão sanguí-
nea sistólica e diastólica é monitorizada durante
toda a operação.
Definições recomendadas:
MODO PEDIATRIA
Os valores de fluxo listados* para intervenções lapa-
roscópicas em recém-nascidos, lactentes, crianças
pequenas e crianças são apenas recomendações.
O médico responsável pelo tratamento é o único
responsável pela escolha dos valores adequados de
fluxo e pressão, no entanto, ao cumprir os valores
listados* é garantido o desempenho ideal do apare-
lho de insuflação no MODO PEDIATRIA.
* ver secção 6.4.6