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de avanço, pois pode ser excessiva em função da condição da relva; se o proble-
ma continuar, as causas prováveis são as lâminas mal afiadas ou o perfil das ale-
tas deformado (Ver cap. 7).
3. Se a relva estiver muito alta, recomenda-se fazer o corte em duas passadas;
a primeira com o prato na altura máxima e, eventualmente, com esteira reduzida,
e a segunda com a altura desejada.
4. Prestar muita atenção aos cortes junto às moitas e próximo a degraus baixos
que poderiam avariar o paralelismo e o bordo do prato de corte e a lâmina.
T
ERRENOS INCLINADOS
Respeitando os limites indicados, a relva
em declive deve ser percorrida no sentido
subida/descida e nunca de atravessado,
prestando muita atenção para que, nas
mudanças de direcção, as rodas - que
estão na parte mais alta - não encontrem
obstáculos (pedras, ramos, raízes, etc.),
pois poderiam causar deslizamento late-
ral, viragens ou perda de controlo da
máquina.
PERIGO!
!
MUDANÇA DE DIRECÇÃO NOS TERRENOS EM DECLIVE e engatar sem-
pre o travão de estacionamento antes de deixar a máquina parada e sem
supervisão.
ATENÇÃO!
!
para frente com particular cuidado para evitar que a máquina se empine.
Nos modelos de transmissão mecânica:
PERIGO!
!
morto ou com a embraiagem desengatada! Engatar sempre uma veloci-
dade baixa antes de deixar a máquina parada e sem supervisão.
REDUZIR A VELOCIDADE ANTES DE QUALQUER
Nos terrenos em declive é necessário começar a marcha
Nunca percorrer descidas com a velocidade em ponto
NORMAS DE USO
CERTO!
max 10° (17%)